Copastur promove primeiro hackathon no Turismo
Evento aconteceu entre os dias 5 e 7 de maio, em parceria com a Fiap e apoio da AWS
Entre os dias 5 e 7 de maio, a Copastur, em parceria com a Fiap e apoio da AWS, promoveu o primeiro hackathon no Turismo. O C-Hack teve como objetivo criar soluções tecnológicas para transformar e enriquecer a jornada dos viajantes a partir da humanização dos processos e da experiência dos clientes da TMC.
De acordo com o head de TI na Copastur, João Fornari, com a realização dessa dinâmica competitiva será possível extrair novas ideias, soluções e, principalmente, quebrar paradigmas. “Esse tipo de evento serve para alimentar e trazer para o mercado de Turismo novos talentos e ideias disruptivas sobre problemas e desafios diários. Em um setor como este, trazer esse movimento com sangue novo pode ajudar bastante na construção de novos caminhos”, afirma Fornari.
Cerca de 50 competidores foram divididos em dez equipes, entre colaboradores da Copastur, alunos da Fiap e convidados, e tiveram a inscrição confirmada para mais de 45 horas de trabalhos. O evento contou ainda com a presença de onze pessoas mentoras: André Luiz Gonzalez, Mariana Montoro Moranezzi, Alexandre Uehara, Carolyna Medeiros Pinheiro, Fernando Veiga, Laura Gurgel, Gustavo Torrente, Tatiana Coelho, Caio Rodrigues Parolin, Rose Longo, Claudinei Neves de Medeiros, Karol Gammanaro, Evandro Couto, Roberto Lino, Andressa da Silva Siqueira Almeida e Flaviane Moraes, que acompanharam o desenvolvimento dos projetos.
Segundo o supervisor de infraestrutura e mentor do C-Hack, Caio Parolin, “as equipes trouxeram ideias Interessantes para o Turismo, abordando pontos de diversidade e inclusão. Foi uma experiência muito bacana durante o final de semana”.
Neste ano, o desafio abordou cinco etapas da jornada do viajante: processo de reserva, viagem, partida, retorno e permanência. A partir daí, os participantes definiram como aplicar a tecnologia a serviço dos viajantes, seja em apenas alguns dos itens ou para a jornada como um todo.
“Acreditamos que com olhares diferentes daquilo que estamos acostumados a enxergar, conseguiremos entregar grandes resultados de uma forma muito rápida para o mercado. Com as tecnologias e novas ideias que tivemos no C-Hack, conseguimos reduzir os atritos na jornada do viajante, tornando o processo menos estressante”, completa o diretor executivo da Copastur, Edmar Mendoza.
Ao final, os cinco jurados - João Carlos Fornari, Laura Gurgel, Edmar Mendoza Bull, Mariana Montoro Moranezzi e Hubber Clemente - elegeram as pessoas ganhadoras, que foram avaliadas a partir dos seguintes critérios: adequação ao tema, criatividade, solução, diversidade, inclusão, qualidade e viabilidade.
“A tecnologia pode agregar muito aos nossos clientes. Os viajantes têm uma missão e viagem é o meio pelo qual ele vai chegar. Ao longo do processo acontecem vários imprevistos como hotel lotado, voo atrasado, condições climáticas etc. Além disso, temos desafios com a nossa sociedade nos pilares de Diversidade e Inclusão. Por meio da tecnologia conseguimos tornar a viagem mais curta e adequar nossos serviços prestados aos stakeholders a essa nova realidade presente e que hoje não é atendida por nenhuma parte do ecossistema”, afirma Mendoza.
Veja as equipes vencedoras do 1º C-hack:
1º Dokis - Carlos Yassuo Doki, Lucas Doki, e Camila Doki
2º VamUS - Caroline Rigo Calesso, Emerson Junior Daniel Silva, Camila de Almeida Lima, Beatriz Cristina Costa, e Leandro Penna Davico
3º Hagatanga - Ariana Aparecida Militão França, Emiliana Pereira Mendonça, Michele Barreto Santos, Rafael Fernandes Tozato, e Tamiriam Bacurau Fernandes
De acordo com o head de TI na Copastur, João Fornari, com a realização dessa dinâmica competitiva será possível extrair novas ideias, soluções e, principalmente, quebrar paradigmas. “Esse tipo de evento serve para alimentar e trazer para o mercado de Turismo novos talentos e ideias disruptivas sobre problemas e desafios diários. Em um setor como este, trazer esse movimento com sangue novo pode ajudar bastante na construção de novos caminhos”, afirma Fornari.
Cerca de 50 competidores foram divididos em dez equipes, entre colaboradores da Copastur, alunos da Fiap e convidados, e tiveram a inscrição confirmada para mais de 45 horas de trabalhos. O evento contou ainda com a presença de onze pessoas mentoras: André Luiz Gonzalez, Mariana Montoro Moranezzi, Alexandre Uehara, Carolyna Medeiros Pinheiro, Fernando Veiga, Laura Gurgel, Gustavo Torrente, Tatiana Coelho, Caio Rodrigues Parolin, Rose Longo, Claudinei Neves de Medeiros, Karol Gammanaro, Evandro Couto, Roberto Lino, Andressa da Silva Siqueira Almeida e Flaviane Moraes, que acompanharam o desenvolvimento dos projetos.
Segundo o supervisor de infraestrutura e mentor do C-Hack, Caio Parolin, “as equipes trouxeram ideias Interessantes para o Turismo, abordando pontos de diversidade e inclusão. Foi uma experiência muito bacana durante o final de semana”.
Neste ano, o desafio abordou cinco etapas da jornada do viajante: processo de reserva, viagem, partida, retorno e permanência. A partir daí, os participantes definiram como aplicar a tecnologia a serviço dos viajantes, seja em apenas alguns dos itens ou para a jornada como um todo.
“Acreditamos que com olhares diferentes daquilo que estamos acostumados a enxergar, conseguiremos entregar grandes resultados de uma forma muito rápida para o mercado. Com as tecnologias e novas ideias que tivemos no C-Hack, conseguimos reduzir os atritos na jornada do viajante, tornando o processo menos estressante”, completa o diretor executivo da Copastur, Edmar Mendoza.
Ao final, os cinco jurados - João Carlos Fornari, Laura Gurgel, Edmar Mendoza Bull, Mariana Montoro Moranezzi e Hubber Clemente - elegeram as pessoas ganhadoras, que foram avaliadas a partir dos seguintes critérios: adequação ao tema, criatividade, solução, diversidade, inclusão, qualidade e viabilidade.
“A tecnologia pode agregar muito aos nossos clientes. Os viajantes têm uma missão e viagem é o meio pelo qual ele vai chegar. Ao longo do processo acontecem vários imprevistos como hotel lotado, voo atrasado, condições climáticas etc. Além disso, temos desafios com a nossa sociedade nos pilares de Diversidade e Inclusão. Por meio da tecnologia conseguimos tornar a viagem mais curta e adequar nossos serviços prestados aos stakeholders a essa nova realidade presente e que hoje não é atendida por nenhuma parte do ecossistema”, afirma Mendoza.
Veja as equipes vencedoras do 1º C-hack:
1º Dokis - Carlos Yassuo Doki, Lucas Doki, e Camila Doki
2º VamUS - Caroline Rigo Calesso, Emerson Junior Daniel Silva, Camila de Almeida Lima, Beatriz Cristina Costa, e Leandro Penna Davico
3º Hagatanga - Ariana Aparecida Militão França, Emiliana Pereira Mendonça, Michele Barreto Santos, Rafael Fernandes Tozato, e Tamiriam Bacurau Fernandes