Política de viagem focada no custo pode prejudicar viajante
Novos dados iluminam a relação entre a satisfação do viajante e sua retenção na empresa
A Airlines Reporting Corporation (ARC) divulgou um estudo detalhado que desafia a sabedoria de enfatizar a redução de custos ao gerenciar viagens de negócios. A pesquisa conclui que os gestores devem priorizar os índices de sucesso da viagem e a retenção de seus frequentes viajantes corporativos.
O relatório analisa insights de 742 viajantes baseados nos EUA sobre questões como seu desejo de viajar e o que é preciso para experimentar o burnout. "A economia de custos equivale a cerca de 1% do valor agregado pelo viajante, por isso faz muito mais sentido focar em como aumentar a satisfação dele ao longo da jornada e sua disposição para viajar, diminuindo os riscos de desgaste", afirma o diretor de Análises da ARC e CEO da TClara, Scott Gillespie.
As principais descobertas do estudo incluem os seguintes insights:
23% relatam altas pontuações de ansiedade ou depressão. Quando comparado a viajantes com baixa a média ansiedade e depressão, este grupo tem um risco duas vezes maior de atrito com sua empresa (37% contra 17%), e uma menor quantidade deles acha que as viagens valem a pena (39% contra 75%).
17% estão atualmente cansados de viagens. As principais causas são muitas noites fora de casa, o estresse geral e o impacto negativo da viagem sobre sua saúde e suas famílias.
Realizado pela ARC e patrocinado pela Delta Air Lines, Flight Global e TClara, o estudo completo pode ser acessado aqui.
O relatório analisa insights de 742 viajantes baseados nos EUA sobre questões como seu desejo de viajar e o que é preciso para experimentar o burnout. "A economia de custos equivale a cerca de 1% do valor agregado pelo viajante, por isso faz muito mais sentido focar em como aumentar a satisfação dele ao longo da jornada e sua disposição para viajar, diminuindo os riscos de desgaste", afirma o diretor de Análises da ARC e CEO da TClara, Scott Gillespie.
As principais descobertas do estudo incluem os seguintes insights:
- Os viajantes que passaram pelo menos 35 noites fora de casa e fizeram pelo menos quatro viagens de avião nos últimos 12 meses afirmam que há uma chance de 24% de deixarem voluntariamente seu empregador nos próximos dois anos;
- Aqueles gerenciados por políticas de viagens focadas no custo têm duas vezes mais chances de sair da empresa do que aqueles gerenciados por políticas focadas no viajante (33% de risco versus 17% de risco, respectivamente);
- Os guerreiros da estrada avaliaram 63% de suas viagens como sendo em grande parte ou muito valiosas. Aqueles gerenciados por políticas focadas no viajante relataram uma taxa de sucesso na viagem nove pontos mais alta do que seus pares focados no custo (66% contra 57%);
- 48% dos entrevistados esperam viajar menos vezes nos próximos dois anos. Eles consideram o conforto e o reconhecimento de companhias aéreas e hotéis por meio de recompensas como os dois fatores mais importantes por sua disposição em continuar viajando tanto quanto agora.
- Hotéis (73 %): especialmente com cama confortável, travesseiros e temperatura adequados, além de um quarto tranquilo e um bom wi-fi;
- Voos (68%): especialmente sem cancelamentos ou atrasos. Rotas sem escalas e assentos preferenciais também contam pontos;
- Qualidade do sono (68%) antes e durante a viagem de negócios.
23% relatam altas pontuações de ansiedade ou depressão. Quando comparado a viajantes com baixa a média ansiedade e depressão, este grupo tem um risco duas vezes maior de atrito com sua empresa (37% contra 17%), e uma menor quantidade deles acha que as viagens valem a pena (39% contra 75%).
17% estão atualmente cansados de viagens. As principais causas são muitas noites fora de casa, o estresse geral e o impacto negativo da viagem sobre sua saúde e suas famílias.
Realizado pela ARC e patrocinado pela Delta Air Lines, Flight Global e TClara, o estudo completo pode ser acessado aqui.