Política de viagens: Conhecer perfil e necessidades do viajante
Viajantes estressados gastam mais e políticas mais flexíveis fazem com que ele traga savings à empresa.
O Acte Abroad Summit Rio acaba de começar no Prodigy Hotel Santos Dumont Airport, no Rio de Janeiro, e discutirá diversos temas pertinentes ao mercado de viagens e eventos corporativos durante o dia. O pontapé do evento foi um bate-papo entre a diretora da Academia de Viagens Corporativas, Viviânne Martins, e o gerente de Marketing da Gol, German Carmona, um viajante corporativo frequente.
“Falamos muito de traveller centricity, colocando o viajante no centro. No entanto, vemos no mercado que pouco se fala com o funcionário da empresa. Falamos muito com o gestor, fornecedor, mas é preciso haver comunicação com quem viaja”, diz Viviânne.
Carmona enfatizou também a importância de uma política de viagens mais flexível e focada no perfil do viajante. “É algo vital ter um cuidado com o colaborador. Às vezes, uma política mais restrita não atende às necessidades dele, tornando-se realmente uma angústia, e, quando muito rígida, acaba não oferecendo os cuidados necessários.”
Inclusive, pesquisas mostram que um viajante estressado gasta mais e quem tem política mais flexível consegue fazer mais savings para a companhia durante um deslocamento a trabalho. Sendo assim, a empresa precisa conhecer o perfil e a atividade de cada pessoa que viaja.
“Meu perfil de viagem é diferente do financeiro, por exemplo. Viajar não é algo confortável, você não está no controle. Por isso você precisa ter a segurança de uma viagem tranquila, de acordo com a sua necessidade. Isso faz a diferença. Ser cuidado e compreendido na minha necessidade de viagem é muito importante”, afirma o gerente de Marketing da Gol.
O Portal PANROTAS é media partner do Acte Abroad Summit Rio
“Falamos muito de traveller centricity, colocando o viajante no centro. No entanto, vemos no mercado que pouco se fala com o funcionário da empresa. Falamos muito com o gestor, fornecedor, mas é preciso haver comunicação com quem viaja”, diz Viviânne.
Carmona enfatizou também a importância de uma política de viagens mais flexível e focada no perfil do viajante. “É algo vital ter um cuidado com o colaborador. Às vezes, uma política mais restrita não atende às necessidades dele, tornando-se realmente uma angústia, e, quando muito rígida, acaba não oferecendo os cuidados necessários.”
Inclusive, pesquisas mostram que um viajante estressado gasta mais e quem tem política mais flexível consegue fazer mais savings para a companhia durante um deslocamento a trabalho. Sendo assim, a empresa precisa conhecer o perfil e a atividade de cada pessoa que viaja.
“Meu perfil de viagem é diferente do financeiro, por exemplo. Viajar não é algo confortável, você não está no controle. Por isso você precisa ter a segurança de uma viagem tranquila, de acordo com a sua necessidade. Isso faz a diferença. Ser cuidado e compreendido na minha necessidade de viagem é muito importante”, afirma o gerente de Marketing da Gol.
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