Viagens corporativas em janeiro têm melhor desempenho desde 2015
Dados são do Levantamento de Viagens Corporativas (LVC), criado pela FecomercioSP em parceria com a Alagev
O Levantamento de Viagens Corporativas (LVC), criado pela FecomercioSP em parceria com a Alagev, demonstra que em janeiro de 2023 as despesas estimadas das empresas com viagens a negócios atingiram R$ 6,3 bilhões, alta de 21,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em termos monetários, significa um crescimento de R$ 1,1 bilhão.
Vale destacar que em janeiro de 2022 se acentuaram os casos de contaminação pela variante ômicron, desencadeando cancelamentos e remarcações de viagens. Porém, mesmo com esse cenário, o desempenho de janeiro deste ano foi o melhor para o mês desde 2015, já considerando a inflação do período.
De acordo com o estudo, o início do ano é naturalmente mais fraco para o setor corporativo, por conta das férias escolares e redução no número de feiras e eventos, que, por sua vez, retomam de forma mais expressiva após o carnaval, ou seja, a partir de março. Mesmo assim, ter um faturamento histórico elevado é animador às expectativas, sobretudo, para o primeiro semestre.
Uma das justificativas para o incremento é que as empresas estão gastando mais pelos serviços em comparação ao período pré-pandemia. As causas, parte de um problema econômico mais macro, que pressiona os custos dos empresários do turismo e acaba chegando ao consumidor final e empresas, já foram apontadas nos relatórios anteriores.
Por outro lado, a inflação no setor tende a amenizar em 2023. Não quer dizer necessariamente que os preços ficarão mais baratos, mas as variações serão mais amenas, não havendo, a princípio, movimentos atípicos, com explosão das tarifas.
Com os custos mais estáveis, o cenário fica mais tranquilo para os gestores elaborarem o planejamento do ano, sem grandes surpresas, e abre mais espaço para negociações com os fornecedores.
Para Giovana Jannuzzelli, diretora executiva da Alagev, o saldo do mês mostra que 2023 apresenta expectativas positivas e deve trazer bons resultados. “Começar o ano com o melhor desempenho desde 2015 só comprova que o setor continua em desenvolvimento. As grandes feiras e congressos voltaram com força total. E as empresas estão investindo nessa retomada. O nosso setor também impulsiona toda a indústria do Turismo, pois é difícil, alguém viajar a trabalho e não aproveitar algumas das atividades regionais, como, por exemplo, ir a um restaurante e visitar um ponto turístico", comenta.
Vale destacar que em janeiro de 2022 se acentuaram os casos de contaminação pela variante ômicron, desencadeando cancelamentos e remarcações de viagens. Porém, mesmo com esse cenário, o desempenho de janeiro deste ano foi o melhor para o mês desde 2015, já considerando a inflação do período.
De acordo com o estudo, o início do ano é naturalmente mais fraco para o setor corporativo, por conta das férias escolares e redução no número de feiras e eventos, que, por sua vez, retomam de forma mais expressiva após o carnaval, ou seja, a partir de março. Mesmo assim, ter um faturamento histórico elevado é animador às expectativas, sobretudo, para o primeiro semestre.
Uma das justificativas para o incremento é que as empresas estão gastando mais pelos serviços em comparação ao período pré-pandemia. As causas, parte de um problema econômico mais macro, que pressiona os custos dos empresários do turismo e acaba chegando ao consumidor final e empresas, já foram apontadas nos relatórios anteriores.
Por outro lado, a inflação no setor tende a amenizar em 2023. Não quer dizer necessariamente que os preços ficarão mais baratos, mas as variações serão mais amenas, não havendo, a princípio, movimentos atípicos, com explosão das tarifas.
Com os custos mais estáveis, o cenário fica mais tranquilo para os gestores elaborarem o planejamento do ano, sem grandes surpresas, e abre mais espaço para negociações com os fornecedores.
Para Giovana Jannuzzelli, diretora executiva da Alagev, o saldo do mês mostra que 2023 apresenta expectativas positivas e deve trazer bons resultados. “Começar o ano com o melhor desempenho desde 2015 só comprova que o setor continua em desenvolvimento. As grandes feiras e congressos voltaram com força total. E as empresas estão investindo nessa retomada. O nosso setor também impulsiona toda a indústria do Turismo, pois é difícil, alguém viajar a trabalho e não aproveitar algumas das atividades regionais, como, por exemplo, ir a um restaurante e visitar um ponto turístico", comenta.