Veja como um bom plano de risco pode garantir a segurança do viajante
Com um planejamento bem feito, o processo de resolver questões referentes ao bem-estar, segurança e experiência do colaborador é facilitado.
Uma pesquisa realizada pela International SOS mostrou que líderes de empresas acreditam que o risco para seus viajantes corporativos permanece alto, com alguns acreditando que o perigo é maior do que nos últimos anos, devido aos acontecimentos dos últimos meses envolvendo ataques terroristas ao redor do globo.
Segundo o estudo, 42% dos entrevistados revisaram em 2017 seus itinerários de viagens a negócios devido às avaliações. Outros 58% mudaram alguns planos relacionados aos deslocamentos, baseado em ameaças à segurança, e 43% o fez por causa de desastres naturais.
Baseando-se nesse levantamento e nos diversos incidentes globais nos últimos anos, percebe-se que é cada vez mais necessário criar uma política de viagens consistente, com regras e condutas claras em relação à segurança do colaborador. Para isso, é necessário ter expertise ao montar um bom plano de risco. No entanto, apenas 9% afirmou ter incluindo uma mitigação de perigos em suas políticas.
Apesar disso, é possível notar também que está havendo uma preocupação maior com esta mitigação. E-mails enviados antes e durante a viagem foram prioridade de 39% dos gestores entrevistados, 53% começaram a educar os funcionários quanto aos riscos e 44% se comunicam com os colaboradores durante períodos de crise e asseguraram-se que eles leram todas as informações pré-viagem.
“É promissor ver que muitas técnicas para evitar ou resolver riscos estão sendo priorizadas nas empresas. Além dos perigos nos destinos, é muito importante também indicar aos funcionários que façam exames de saúde anuais, que são essenciais para identificar quaisquer problemas de saúde que precisam ser gerenciados antes ou durante uma viagem”, explica o diretor médico de Inteligência em Saúde da International SOS, Doug Quarry.
Com um planejamento bem feito, o processo de resolver questões referentes ao bem-estar, segurança e experiência do colaborador é facilitado. Sabendo para quem recorrer em momentos de crise, quais informações passar e como agir em situações do tipo ajudam não apenas o gestor de viagem e o viajante, como também a companhia.
“À medida em que as organizações continuam a analisar e aprimorar seus procedimentos, é importante que sejam levadas em consideração novas ações para promover uma força de trabalho segura, saudável e eficiente para ajudar a apoiar e fortalecer a resiliência empresarial”, finaliza Quarry.
Segundo o estudo, 42% dos entrevistados revisaram em 2017 seus itinerários de viagens a negócios devido às avaliações. Outros 58% mudaram alguns planos relacionados aos deslocamentos, baseado em ameaças à segurança, e 43% o fez por causa de desastres naturais.
Baseando-se nesse levantamento e nos diversos incidentes globais nos últimos anos, percebe-se que é cada vez mais necessário criar uma política de viagens consistente, com regras e condutas claras em relação à segurança do colaborador. Para isso, é necessário ter expertise ao montar um bom plano de risco. No entanto, apenas 9% afirmou ter incluindo uma mitigação de perigos em suas políticas.
Apesar disso, é possível notar também que está havendo uma preocupação maior com esta mitigação. E-mails enviados antes e durante a viagem foram prioridade de 39% dos gestores entrevistados, 53% começaram a educar os funcionários quanto aos riscos e 44% se comunicam com os colaboradores durante períodos de crise e asseguraram-se que eles leram todas as informações pré-viagem.
“É promissor ver que muitas técnicas para evitar ou resolver riscos estão sendo priorizadas nas empresas. Além dos perigos nos destinos, é muito importante também indicar aos funcionários que façam exames de saúde anuais, que são essenciais para identificar quaisquer problemas de saúde que precisam ser gerenciados antes ou durante uma viagem”, explica o diretor médico de Inteligência em Saúde da International SOS, Doug Quarry.
Com um planejamento bem feito, o processo de resolver questões referentes ao bem-estar, segurança e experiência do colaborador é facilitado. Sabendo para quem recorrer em momentos de crise, quais informações passar e como agir em situações do tipo ajudam não apenas o gestor de viagem e o viajante, como também a companhia.
“À medida em que as organizações continuam a analisar e aprimorar seus procedimentos, é importante que sejam levadas em consideração novas ações para promover uma força de trabalho segura, saudável e eficiente para ajudar a apoiar e fortalecer a resiliência empresarial”, finaliza Quarry.
*Fonte: Buying Business Travel