Entraves do corporativo na indústria hoteleira
Uma pesquisa realizada recentemente mostrou que os gestores de viagens esperam estabilidade nos gastos das viagens corporativas para o ano que vem.
Uma pesquisa realizada recentemente pelo Travel Managers Group (TMG) mostrou que os gestores de viagens esperam estabilidade nos gastos das viagens corporativas para o ano que vem. Este tema foi discutido em um painel formado pelo gestor de Viagens da Philips, Fernão Loureiro, pelo diretor executivo da Abracorp, Gervásio Tanabe, diretor comercial para a América Latina da HRS, Eduardo Murad, e presidente da B2B Reservas, Marcos Fernando, durante a 4ª HSMai Strategy Conference.
Para Tanabe, as empresas estão se descolando. Isso significa que, diante de todos os problemas na política que o Brasil vem enfrentando, o ambiente econômico está se desprendendo do político. “Achamos que 2018 será mais otimista. Haverá um consumo maior”, comenta.
Murad acredita que as empresas viajarão mais, mas isso não necessariamente refletirá em gastos maiores. “É por isso que o papel do gestor é essencial, para fazer com que o funcionário viaje mais, mas com menos recursos. A HRS está apostando nesse crescimento”. Não só o preço importa, mas também ajustar a política de viagens, fazer com que o colaborador viaje melhor.
“Os empresários estão olhando muito mais para os negócios, independentemente da questão política. É possível viajar mais, sim, economizando por meio de formas mais inteligentes, talvez utilizando economias compartilhadas. É um desafio não só para o travel manager, mas também para o mercado de hospedagem em termos de novas tecnologias”, opina Fernando.
Outra questão levantada foi que muitos gestores consideram a relação com as TMCs a parte mais difícil do processo. O diretor executivo da Abracorp é da opinião que a gestão de viagem não deve existir, que quem tem de fazer é a agência de viagens corporativas e não o travel manager. “Um dos problemas mais crônicos é a confusão entro o papel de ambas as partes. O gestor tem outras tarefas e a agência precisa estar ali para fazer o trabalho da gestão. Não conseguimos entregar esses procedimentos de forma transparente, é um grande desafio da Abracorp hoje em dia. “
“Nós como empresa de soluções hoteleiras temos essa proposta de trazer os preços. Daí vai do cliente da TMC escolher quem oferece para ela a melhor proposta de valor”. Murad apontou que, em média, 14% dos carregamentos das tarifas estão erradas e isso tem um impacto de 8% na tarifa média diária do cliente.
Já a nova tecnologia de pagamentos por meio de cartões virtuais (VCN) chegou para ficar, como acreditam todos os participantes do painel. No entanto, um problema identificado é na hora do pagamento no hotel. “É necessário orientar a recepção para utilizar o cartão no mesmo dia do check out. Às vezes o hotel leva até sete dias para fazer a transação e o cartão fica inválido, é necessário emitir um novo”, explica Fernando.
Para Tanabe, as empresas estão se descolando. Isso significa que, diante de todos os problemas na política que o Brasil vem enfrentando, o ambiente econômico está se desprendendo do político. “Achamos que 2018 será mais otimista. Haverá um consumo maior”, comenta.
Murad acredita que as empresas viajarão mais, mas isso não necessariamente refletirá em gastos maiores. “É por isso que o papel do gestor é essencial, para fazer com que o funcionário viaje mais, mas com menos recursos. A HRS está apostando nesse crescimento”. Não só o preço importa, mas também ajustar a política de viagens, fazer com que o colaborador viaje melhor.
“Os empresários estão olhando muito mais para os negócios, independentemente da questão política. É possível viajar mais, sim, economizando por meio de formas mais inteligentes, talvez utilizando economias compartilhadas. É um desafio não só para o travel manager, mas também para o mercado de hospedagem em termos de novas tecnologias”, opina Fernando.
Outra questão levantada foi que muitos gestores consideram a relação com as TMCs a parte mais difícil do processo. O diretor executivo da Abracorp é da opinião que a gestão de viagem não deve existir, que quem tem de fazer é a agência de viagens corporativas e não o travel manager. “Um dos problemas mais crônicos é a confusão entro o papel de ambas as partes. O gestor tem outras tarefas e a agência precisa estar ali para fazer o trabalho da gestão. Não conseguimos entregar esses procedimentos de forma transparente, é um grande desafio da Abracorp hoje em dia. “
“Nós como empresa de soluções hoteleiras temos essa proposta de trazer os preços. Daí vai do cliente da TMC escolher quem oferece para ela a melhor proposta de valor”. Murad apontou que, em média, 14% dos carregamentos das tarifas estão erradas e isso tem um impacto de 8% na tarifa média diária do cliente.
Já a nova tecnologia de pagamentos por meio de cartões virtuais (VCN) chegou para ficar, como acreditam todos os participantes do painel. No entanto, um problema identificado é na hora do pagamento no hotel. “É necessário orientar a recepção para utilizar o cartão no mesmo dia do check out. Às vezes o hotel leva até sete dias para fazer a transação e o cartão fica inválido, é necessário emitir um novo”, explica Fernando.