Empresas não fazem o suficiente para proteger seus viajantes, afirma estudo
Dos 53% dos viajantes corporativos que estiveram perto de um grande incidente, 41% não foram contatados por seus empregadores
Diante de tantos ataques terroristas ao redor do mundo, é de se perguntar se os empregadores estão fazendo o que está ao alcance para proteger seus viajantes corporativos no caso de uma emergência.
O Health Insurance Group reitera que as empresas precisam estar melhor preparadas para qualquer tipo de incidente, e tudo indica que não estão. Recente estudo feito pela Concur mostra que dos 53% dos viajantes corporativos que estiveram perto de um grande incidente, 41% não foram contatados por seus empregadores.
"As situações podem mudar rapidamente e sem aviso prévio, como é o caso de acontecimentos políticos ou desastres naturais, tornando perigosas áreas que até então eram consideradas seguras. Sendo assim, os empregadores precisam estar melhor preparados para oferecer a cobertura adequada onde quer que seus funcionários estejam”, afirma a diretora internacional do Health Insurance Group, Sarah Dennis.
A empresa também cita um estudo feito pela Association of British Travel Agents (ABTA), segundo o qual metade dos gestores de viagens afirmam que seus viajantes passaram por pelo menos um incidente no último ano, como desastres naturais e temperaturas extremas.
O Health Insurance Group comenta que os empregadores devem manter os viajantes de negócios atualizados com as advertências emitidas por consulados e agências do governo, bem como estabelecer políticas de evacuação e garantir que comprem cobertura de seguro relevante.
"Certificar-se de adquirir a proteção adequada não só permite que uma empresa cumpra suas obrigações legais de cuidado como também tranquiliza os viajantes ao saberem que estão protegidos", afirma o grupo.
O Health Insurance Group reitera que as empresas precisam estar melhor preparadas para qualquer tipo de incidente, e tudo indica que não estão. Recente estudo feito pela Concur mostra que dos 53% dos viajantes corporativos que estiveram perto de um grande incidente, 41% não foram contatados por seus empregadores.
"As situações podem mudar rapidamente e sem aviso prévio, como é o caso de acontecimentos políticos ou desastres naturais, tornando perigosas áreas que até então eram consideradas seguras. Sendo assim, os empregadores precisam estar melhor preparados para oferecer a cobertura adequada onde quer que seus funcionários estejam”, afirma a diretora internacional do Health Insurance Group, Sarah Dennis.
A empresa também cita um estudo feito pela Association of British Travel Agents (ABTA), segundo o qual metade dos gestores de viagens afirmam que seus viajantes passaram por pelo menos um incidente no último ano, como desastres naturais e temperaturas extremas.
O Health Insurance Group comenta que os empregadores devem manter os viajantes de negócios atualizados com as advertências emitidas por consulados e agências do governo, bem como estabelecer políticas de evacuação e garantir que comprem cobertura de seguro relevante.
"Certificar-se de adquirir a proteção adequada não só permite que uma empresa cumpra suas obrigações legais de cuidado como também tranquiliza os viajantes ao saberem que estão protegidos", afirma o grupo.
*Fonte: Buying Business Travel