'Reputação da empresa vale mais do que a marca', diz Murad
Muitas das empresas que fecham no Brasil não têm o processo de compliance estruturado
Não adianta as empresas terem programa de compliance se não o utilizam, e são muitos os benefícios gerados por ele dentro das corporações. É o que aponta o diretor executivo da Alagev, Eduardo Murad, na Vila do Saber.
“Um deles é a credibilidade que as empresas passam a seus clientes, investidores e fornecedores, e as companhias que buscam mercados no Exterior podem se beneficiar, já que o compliance é muito exigido e valorizado lá fora”, comenta o profissional.
Porém, é preciso tomar cuidado para não usar esse programa como "muleta". “Antes de dar uma negativa a fornecedores ou clientes alegando que 'meu compliance não permite', é possível questionar com o responsável pela área se há alguma possibilidade de flexibilizar as diretrizes ou abrir alguma exceção”, explica Murad.
Segundo ele, muitas das empresas que fecham no Brasil não têm o processo de compliance estruturado. “Hoje a reputação das empresas vale mais do que a marca e é preciso lembrar que os viajantes, ao buscarem as empresas, procuram não apenas preço, mas também reputação”, conclui o diretor executivo da Alagev.
“Um deles é a credibilidade que as empresas passam a seus clientes, investidores e fornecedores, e as companhias que buscam mercados no Exterior podem se beneficiar, já que o compliance é muito exigido e valorizado lá fora”, comenta o profissional.
Porém, é preciso tomar cuidado para não usar esse programa como "muleta". “Antes de dar uma negativa a fornecedores ou clientes alegando que 'meu compliance não permite', é possível questionar com o responsável pela área se há alguma possibilidade de flexibilizar as diretrizes ou abrir alguma exceção”, explica Murad.
Segundo ele, muitas das empresas que fecham no Brasil não têm o processo de compliance estruturado. “Hoje a reputação das empresas vale mais do que a marca e é preciso lembrar que os viajantes, ao buscarem as empresas, procuram não apenas preço, mas também reputação”, conclui o diretor executivo da Alagev.