Assim como compliance, auditoria é essencial para eventos
Além de estar de acordo com as regras, é importante fiscalizar se as normas estão sendo cumpridas.
Compliance: a palavra de ordem agora é auditoria financeira em eventos? Além de estar de acordo com um conjunto de procedimentos e regras, é também muito importante fiscalizar se as normas estão sendo, de fato, cumpridas e identificar oportunidades de melhoria. Este foi um dos temas debatidos hoje nas sessões educacionais do Lacte 13.
“A auditoria vem sendo uma maneira de encontrar savings, mas também uma aliada. Ela ajuda a encontrar oportunidades para o futuro e a melhorar o processo e acredito que ela vem sendo realmente uma parceira, não somente uma forma de criticar o que foi feito”, opina o controlador de Negócios da Roche, Davi Serafim.
Na BRF a auditoria também é bastante utilizada, mas também serve como prevenção. “As melhores práticas são demonstradas nesse processo e, com isso, reviso o modelo. É algo orgânico e deve estar disponível para todo mundo da companhia”, afirma o líder de Compras de Viagens e Eventos Corporativos da BRF, Vitor Ditommaso. E, com essa prevenção, se tem conduta correta.
Outra questão importante é a existência de uma política dentro da empresa. É necessário haver um conjunto de regras e é imprescindível que ele seja claro, transparente para todos os colaboradores. As pessoas precisam ter acesso a ela. “Não adianta ter área de compliance e não ter regras”, diz Ditommaso.
“O sucesso do compliance é quando cada pessoa dentro da corporação tem as regras internalizadas e consegue decidir sem checar o checklist, sem perguntar para o departamento se pode fazer. É saber as políticas e conseguir conduzir”, explica Serafim.
Muitas empresas vêm investindo justamente na parte educacional de compliance. Educar os funcionários, mostrando o que pode ser feito, pois muitas vezes ele não se dá conta de que algo pequeno pode estar errado. “Temos feito palestras que instigue o colaborador a cumprir as regras”, finaliza Serafim.
“A auditoria vem sendo uma maneira de encontrar savings, mas também uma aliada. Ela ajuda a encontrar oportunidades para o futuro e a melhorar o processo e acredito que ela vem sendo realmente uma parceira, não somente uma forma de criticar o que foi feito”, opina o controlador de Negócios da Roche, Davi Serafim.
Na BRF a auditoria também é bastante utilizada, mas também serve como prevenção. “As melhores práticas são demonstradas nesse processo e, com isso, reviso o modelo. É algo orgânico e deve estar disponível para todo mundo da companhia”, afirma o líder de Compras de Viagens e Eventos Corporativos da BRF, Vitor Ditommaso. E, com essa prevenção, se tem conduta correta.
Outra questão importante é a existência de uma política dentro da empresa. É necessário haver um conjunto de regras e é imprescindível que ele seja claro, transparente para todos os colaboradores. As pessoas precisam ter acesso a ela. “Não adianta ter área de compliance e não ter regras”, diz Ditommaso.
“O sucesso do compliance é quando cada pessoa dentro da corporação tem as regras internalizadas e consegue decidir sem checar o checklist, sem perguntar para o departamento se pode fazer. É saber as políticas e conseguir conduzir”, explica Serafim.
Muitas empresas vêm investindo justamente na parte educacional de compliance. Educar os funcionários, mostrando o que pode ser feito, pois muitas vezes ele não se dá conta de que algo pequeno pode estar errado. “Temos feito palestras que instigue o colaborador a cumprir as regras”, finaliza Serafim.