Com Trump, EUA reduzem viagens para países islâmicos
O decreto anti-imigração assinado pelo presidente americano Donald Trump causou uma queda de 27% na quantidade de reservas de voos para o Oriente Médio com origem nos Estados Unidos. As reservas internacionais de voos para os EUA também tiveram queda de 6,5% logo ap&
O decreto anti-imigração assinado pelo presidente americano Donald Trump teve reflexo no número de americanos dispostos a voar para países islâmicos.
Estudo da Forward Keys aponta uma queda de 27% na quantidade de reservas de voos para o Oriente Médio com origem nos Estados Unidos.
O impacto do decreto fica claro ao observar que nas três semanas antes de 27 de janeiro, data do decreto, as reservas estavam 12% superiores às do ano passado.
A queda foi registrada nas quatro semanas que sucederam a medida, mesmo com a suspensão judicial da lei controversa.
“Suspeitamos que os cidadãos americanos estejam evitando viajar para países islâmicos por medo de não serem bem-vindos ou que muçulmanos que vivem nos EUA estejam evitando viajar por receio de enfrentarem problemas ao voltar ao país. Ou as duas coisas juntas”, disse o CEO da Forward Keys, Olivier Jager .
Já estava claro que o decreto havia afetado o volume de viagens de pessoas provenientes dos sete países islâmicos descritos na lei (Iraque, Iêmen, Irã, Síria, Líbia, Somália e Sudão), mas também de outras regiões do mundo, como outros países do Oriente Médio, África e Europa, para os Estados Unidos.
As reservas para os EUA tiveram queda de 6,5% logo após o decreto. Houve recuperação depois que a justiça americana suspendeu a medida, mas como Trump prometeu um novo decreto, as reservas voltaram a cair.
“O decreto criou uma montanha-russa para o Turismo”, disse Jager. “Alguns passageiros não sabem como serão tratados enquanto esperam a nova ordem do presidente. Enquanto isso, reina a incerteza e a retórica de Trump parece estar dissuadindo os visitantes dos Estados Unidos”, concluiu.
Estudo da Forward Keys aponta uma queda de 27% na quantidade de reservas de voos para o Oriente Médio com origem nos Estados Unidos.
O impacto do decreto fica claro ao observar que nas três semanas antes de 27 de janeiro, data do decreto, as reservas estavam 12% superiores às do ano passado.
A queda foi registrada nas quatro semanas que sucederam a medida, mesmo com a suspensão judicial da lei controversa.
“Suspeitamos que os cidadãos americanos estejam evitando viajar para países islâmicos por medo de não serem bem-vindos ou que muçulmanos que vivem nos EUA estejam evitando viajar por receio de enfrentarem problemas ao voltar ao país. Ou as duas coisas juntas”, disse o CEO da Forward Keys, Olivier Jager .
Já estava claro que o decreto havia afetado o volume de viagens de pessoas provenientes dos sete países islâmicos descritos na lei (Iraque, Iêmen, Irã, Síria, Líbia, Somália e Sudão), mas também de outras regiões do mundo, como outros países do Oriente Médio, África e Europa, para os Estados Unidos.
As reservas para os EUA tiveram queda de 6,5% logo após o decreto. Houve recuperação depois que a justiça americana suspendeu a medida, mas como Trump prometeu um novo decreto, as reservas voltaram a cair.
“O decreto criou uma montanha-russa para o Turismo”, disse Jager. “Alguns passageiros não sabem como serão tratados enquanto esperam a nova ordem do presidente. Enquanto isso, reina a incerteza e a retórica de Trump parece estar dissuadindo os visitantes dos Estados Unidos”, concluiu.