UE vai endurecer controle de fronteira para europeus
União Européia aprova medida para endurecer controle de fronteira até mesmo para cidadãos do bloco.
Foi aprovada na quinta-feira (16) uma medida que irá endurecer o controle de fronteira para todas as pessoas que entrarem ou saírem da União Européia, independente de sua nacionalidade. Atualmente, apenas os cidadãos vindos de países que não fazem parte da UE são controlados. Os membros do bloco eram submetidos apenas a uma verificação de documentos ao entrar na União Europeia. Aprovada por 469 votos a favor, 120 contra e 42 abstenções, a nova legislação estende controles mais rígidos aos cidadãos europeus.
As novas regras devem entrar em vigor 20 dias depois de sua publicação no Diário Oficial da UE. Todos os países nos quais é aplicado o Código de Fronteiras de Schengen serão sujeitos ao texto. Reino Unido e Irlanda ficam fora do acordo.
Foram previstas algumas exceções, como no caso da formação de filas muito longas nas fronteiras marítimas e terrestres. Os Estados poderão aplicar apenas controles “direcionados”, de apenas alguns passageiros. No caso das fronteiras aéreas, os países poderão adotar um sistema intermediário nos primeiros seis meses da nova lei, controlando apenas alguns cidadãos.
A medida foi tomada por conta do alto número de cidadãos europeus, entre dois e 2,5 mil, que foram para a Síria lutar ao lado de grupos combatentes, possivelmente extremistas, e podem retornar para seu país de origem.
As novas regras devem entrar em vigor 20 dias depois de sua publicação no Diário Oficial da UE. Todos os países nos quais é aplicado o Código de Fronteiras de Schengen serão sujeitos ao texto. Reino Unido e Irlanda ficam fora do acordo.
Foram previstas algumas exceções, como no caso da formação de filas muito longas nas fronteiras marítimas e terrestres. Os Estados poderão aplicar apenas controles “direcionados”, de apenas alguns passageiros. No caso das fronteiras aéreas, os países poderão adotar um sistema intermediário nos primeiros seis meses da nova lei, controlando apenas alguns cidadãos.
A medida foi tomada por conta do alto número de cidadãos europeus, entre dois e 2,5 mil, que foram para a Síria lutar ao lado de grupos combatentes, possivelmente extremistas, e podem retornar para seu país de origem.
*Fonte: Radio France Internacional