Busca do consumidor por crédito sobe 0,3% em setembro
As informações foram divulgadas pela Boa Vista SCPC
A demanda por crédito do consumidor teve acréscimo de 0,3% em setembro, considerando a avaliação com ajuste sazonal, de acordo com dados nacionais da Boa Vista SCPC.
Na avaliação interanual, o mês de setembro apresentou elevação de 3,8% e os valores acumulados em 12 meses, de outubro de 2016 até setembro de 2017 frente aos 12 meses antecedentes, houve desaceleração da queda, com aumento de 1,4 ponto percentual frente ao resultado de agosto, atingindo -3,7%.
Nessa mesma avaliação em 12 meses ainda nota-se nas instituições financeiras uma retração de 6,8%, enquanto o segmento não-financeiro tem retração mais fraca, de 1,6%. A análise dos resultados aponta que o indicador retorna, de maneira lenta, a índices próximos da neutralidade. Com a retomada da atividade econômica, a propensão ao consumo inicia um momento de recuperação, colaborando para o aumento da demanda por crédito por parte dos consumidores.
A expectativa da Boa Vista é que nos próximos meses haja retomada mais firme do indicador, que tem chances de atingir níveis positivos até o término de 2017, devido a recentes melhorias nas perspectivas de juros e inflação.
Na avaliação interanual, o mês de setembro apresentou elevação de 3,8% e os valores acumulados em 12 meses, de outubro de 2016 até setembro de 2017 frente aos 12 meses antecedentes, houve desaceleração da queda, com aumento de 1,4 ponto percentual frente ao resultado de agosto, atingindo -3,7%.
Nessa mesma avaliação em 12 meses ainda nota-se nas instituições financeiras uma retração de 6,8%, enquanto o segmento não-financeiro tem retração mais fraca, de 1,6%. A análise dos resultados aponta que o indicador retorna, de maneira lenta, a índices próximos da neutralidade. Com a retomada da atividade econômica, a propensão ao consumo inicia um momento de recuperação, colaborando para o aumento da demanda por crédito por parte dos consumidores.
A expectativa da Boa Vista é que nos próximos meses haja retomada mais firme do indicador, que tem chances de atingir níveis positivos até o término de 2017, devido a recentes melhorias nas perspectivas de juros e inflação.