Conectividade ainda é o principal gargalo do Brasil, avalia Embratur
A Embratur frisou que segue conversando com aéreas para incrementar opções de voo no País
Ainda afetada pelos efeitos da pandemia, a conectividade aérea é o principal gargalo para que o Turismo do Brasil prospere no curto prazo. A avaliação é do presidente da Embratur, Silvio Nascimento, que assegura ter buscado soluções para ampliar as opções de voos internacionais, sobretudo para viajantes fora do eixo Sul-Sudeste.
"A maior dificuldade que encontramos atualmente para a promoção do Brasil é a oferta ainda escassa de voos para outros países", reforçou o executivo, que ontem (5) participou de um bate-papo com a imprensa especializada em um evento em São Paulo. De acordo com Nascimento, no entanto, algumas conversas já foram iniciadas para minimizar o déficit trazendo mais voos.
As conversas que melhor evoluíram, segundo conta Nascimento, foram com a Copa Airlines, que já anunciou o aumento de frequências, pelo menos, até dezembro. Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Manaus terão acréscimo no número de voos até o fim do ano e algumas outras cidades como Recife, Salvador, Curitiba, Florianópolis Belém e Foz do Iguaçu entraram no radar da companhia para receber operações.
O presidente da Embratur apontou também a American Airlines como outra companhia que demonstrou interesse em ter mais voos partindo e chegando de destinos brasileiros. Segundo comentou Nascimento, a companhia norte-americana ficou de analisar uma proposta para implementação de um voo que ligue os Estados Unidos a alguma capital nordestina a partir do início de 2023.
"Nosso sucesso como destino internacional está diretamente ligado à conectividade e este é o ponto mais urgente para agirmos no momento", frisou.
"Acredito que por muito tempo deixamos de exaltar aquilo que temos de mais bonito para dar ênfase a alguns problemas. Esse pensamento precisa ser mudado e nossa estratégia prioriza mostrar o que o Brasil tem de melhor", completa.
"A maior dificuldade que encontramos atualmente para a promoção do Brasil é a oferta ainda escassa de voos para outros países", reforçou o executivo, que ontem (5) participou de um bate-papo com a imprensa especializada em um evento em São Paulo. De acordo com Nascimento, no entanto, algumas conversas já foram iniciadas para minimizar o déficit trazendo mais voos.
As conversas que melhor evoluíram, segundo conta Nascimento, foram com a Copa Airlines, que já anunciou o aumento de frequências, pelo menos, até dezembro. Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Manaus terão acréscimo no número de voos até o fim do ano e algumas outras cidades como Recife, Salvador, Curitiba, Florianópolis Belém e Foz do Iguaçu entraram no radar da companhia para receber operações.
O presidente da Embratur apontou também a American Airlines como outra companhia que demonstrou interesse em ter mais voos partindo e chegando de destinos brasileiros. Segundo comentou Nascimento, a companhia norte-americana ficou de analisar uma proposta para implementação de um voo que ligue os Estados Unidos a alguma capital nordestina a partir do início de 2023.
"Nosso sucesso como destino internacional está diretamente ligado à conectividade e este é o ponto mais urgente para agirmos no momento", frisou.
ORÇAMENTO E IMAGEM DO BRASIL
Empossado em março, o presidente da Embratur ainda aproveitou a ocasião para celebrar o orçamento recorde que a agência tem para investir em promoção até o final do ano e lembrou que uma das frentes de trabalho é no sentido de melhorar a imagem do País perante a outras nações."Acredito que por muito tempo deixamos de exaltar aquilo que temos de mais bonito para dar ênfase a alguns problemas. Esse pensamento precisa ser mudado e nossa estratégia prioriza mostrar o que o Brasil tem de melhor", completa.