Agência some e deixa dezenas de intercambistas sem viagem
Operações estavam distribuídas em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Curitiba e Fortaleza
A Agência Mundi, especializada em intercâmbios, está sendo acusada de aplicar um golpe milionário em seus clientes. De acordo com intercambistas que contrataram os serviços da empresa, apenas um comunicado informando o fechamento das operações foi emitido, via redes sociais, e nenhum outro contato foi possível posteriormente. A PANROTAS também não conseguiu conversar com os responsáveis.
Dezenas de processos já foram abertos contra a agência que tem Aline Martinez Muniz dos Santos como sócia majoritária e, de acordo com o Procon, o valor total dos negócios não realizados ultrapassa R$ 1 milhão. Os clientes já haviam pago transporte aéreo, hospedagem e matrícula em cursos ou escolas de oito países.
“Somados os valores que cada pessoa pagou, realmente o prejuízo passa de R$ 1 milhão. O Procon aplicará multas proporcionais a este faturamento e, paralelamente, buscará por meio de investigações policiais pressionar os donos das empresas, que serão processados criminalmente e, assim, terão que aparecer para se defender", afirmou o diretor executivo do Procon, Fernando Capez.
De acordo com a presidente da Associação Brasileira das Agências de Intercâmbios (Belta), Maura Leão, esta não é a primeira vez que donos de agências desaparecem com o dinheiro de pacotes de estudantes e, além da perda financeira, tais golpes também são responsáveis pela interrupção de sonhos.
“A maioria dos golpes aplicados por agências de intercâmbio foram feitos por empresas com unidades espalhadas por diversos Estados brasileiros e com base de apoio nos destinos ofertados para a realização do intercâmbio. Ou seja, não era o tamanho das agências que prenunciava o que poderia ocorrer, mas sim o preço oferecido, muitas vezes bastante abaixo do mercado”, alertou Maura.
“São aportes financeiros altos. Muitos estudantes pedem demissão do emprego, vendem bens e se planejam realmente para morar uma temporada em outro país. Por isso, o cuidado por qual agência optar é fundamental”, completou o diretor de Operações da Belta, Allan Mitelmao.
De acordo com a página oficial da Agência Mundi, suas operações estavam distribuídas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Curitiba e Fortaleza. Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Irlanda, Austrália e Malta eram os principais destinos ofertados.
Dezenas de processos já foram abertos contra a agência que tem Aline Martinez Muniz dos Santos como sócia majoritária e, de acordo com o Procon, o valor total dos negócios não realizados ultrapassa R$ 1 milhão. Os clientes já haviam pago transporte aéreo, hospedagem e matrícula em cursos ou escolas de oito países.
“Somados os valores que cada pessoa pagou, realmente o prejuízo passa de R$ 1 milhão. O Procon aplicará multas proporcionais a este faturamento e, paralelamente, buscará por meio de investigações policiais pressionar os donos das empresas, que serão processados criminalmente e, assim, terão que aparecer para se defender", afirmou o diretor executivo do Procon, Fernando Capez.
De acordo com a presidente da Associação Brasileira das Agências de Intercâmbios (Belta), Maura Leão, esta não é a primeira vez que donos de agências desaparecem com o dinheiro de pacotes de estudantes e, além da perda financeira, tais golpes também são responsáveis pela interrupção de sonhos.
“A maioria dos golpes aplicados por agências de intercâmbio foram feitos por empresas com unidades espalhadas por diversos Estados brasileiros e com base de apoio nos destinos ofertados para a realização do intercâmbio. Ou seja, não era o tamanho das agências que prenunciava o que poderia ocorrer, mas sim o preço oferecido, muitas vezes bastante abaixo do mercado”, alertou Maura.
“São aportes financeiros altos. Muitos estudantes pedem demissão do emprego, vendem bens e se planejam realmente para morar uma temporada em outro país. Por isso, o cuidado por qual agência optar é fundamental”, completou o diretor de Operações da Belta, Allan Mitelmao.
De acordo com a página oficial da Agência Mundi, suas operações estavam distribuídas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Curitiba e Fortaleza. Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Irlanda, Austrália e Malta eram os principais destinos ofertados.