Os principais entraves do País em tecnologia no corporativo
No primeiro painel da GBTA Conference, no Rio de Janeiro, foram discutidas tendências tecnológicas e como elas podem auxiliar na gestão de deslocamentos e encontros.
A tecnologia cresce em todos os setores e, no mercado de viagens e eventos corporativos, o termo "disruptivo" está cada vez mais presente. No primeiro painel da GBTA Conference, no Hilton Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, que acontece hoje durante todo o dia, foram discutidas tendências tecnológicas e como elas podem auxiliar na gestão de deslocamentos e encontros.
“O self-booking hoje é essencial. O próprio viajante é quem faz todo o processo de seleção da viagem, obedecendo a política da empresa. A grande questão é como tratar as informações dentro de um relatório consolidado, direcionando a companhia na tomada de decisão”, conta a gerente administrativa e de Suprimentos da Engie, Milena Rodrigues.
Um grande desafio do gestor de viagens é eleger o canal de distribuição de hotéis, segundo o moderador do painel e sócio-diretor da Inteegra, Rogério Miranda. “A hotelaria é pulverizada, a concentração é mínima em grandes redes e isso é um obstáculo para os travel managers e para as TMCs. Creio que as novas tecnologias dão oportunidade de inclusão digital desses hotéis menos favorecidos em termos de diárias e recursos a estarem presentes nos canais”, diz o diretor da B2B, Marcos Fernando.
A B2B comparou recentemente 20 de seus maiores clientes e constatou que 58% deles utilizaram uma tarifa hoteleira de oportunidade no primeiro semestre. “Isso é bom, é dinâmico. A negociação tem de existir e a hotelaria precisa ter um equilíbrio que se sustente em longo prazo. É também importante saber como a empresa pagará e há soluções que ajudam muito, seja na forma fatura ou de pagamento eletrônico”, explica Fernando.
Em um mercado onde as transações são cada vez mais virtuais, os players estão sempre investindo em segurança. As plataformas estão se especializando para criar um ambiente favorável para que as empresas usem pagamento virtual de forma segura e o VCN é um grande aliado para a gestão de viagens. “Ele tem o conceito de já nascer conciliado. Dá a segurança de pagar e saber que realmente fez aquela transação.“
Outro ponto discutido foi a tendência de se gerenciar viagens e eventos. “Os acontecimentos estão consolidados com os deslocamentos, pois em muitas etapas a gestão de ambos se complementam. Alguém que cuida de viagens, cuidar também dos eventos auxilia muito tanto na relação com fornecedores, quanto na compilação de informações”, afirma Milena.
Uma dificuldade identificada no Brasil em termos de evolução de tecnologia dentro da indústria é facilitar os processos. Milena diz que sua empresa não está tão distante da tecnologia dos outros países, mas sente uma necessidade de precisar explicar por que as coisas por aqui são diferentes. Já Fernando acredita que, nos próximos cinco anos, pode haver uma consolidação de sistemas, onde tudo será feito dentro de uma plataforma, já que ter várias tecnologias tem um alto custo.
“O self-booking hoje é essencial. O próprio viajante é quem faz todo o processo de seleção da viagem, obedecendo a política da empresa. A grande questão é como tratar as informações dentro de um relatório consolidado, direcionando a companhia na tomada de decisão”, conta a gerente administrativa e de Suprimentos da Engie, Milena Rodrigues.
Um grande desafio do gestor de viagens é eleger o canal de distribuição de hotéis, segundo o moderador do painel e sócio-diretor da Inteegra, Rogério Miranda. “A hotelaria é pulverizada, a concentração é mínima em grandes redes e isso é um obstáculo para os travel managers e para as TMCs. Creio que as novas tecnologias dão oportunidade de inclusão digital desses hotéis menos favorecidos em termos de diárias e recursos a estarem presentes nos canais”, diz o diretor da B2B, Marcos Fernando.
A B2B comparou recentemente 20 de seus maiores clientes e constatou que 58% deles utilizaram uma tarifa hoteleira de oportunidade no primeiro semestre. “Isso é bom, é dinâmico. A negociação tem de existir e a hotelaria precisa ter um equilíbrio que se sustente em longo prazo. É também importante saber como a empresa pagará e há soluções que ajudam muito, seja na forma fatura ou de pagamento eletrônico”, explica Fernando.
Em um mercado onde as transações são cada vez mais virtuais, os players estão sempre investindo em segurança. As plataformas estão se especializando para criar um ambiente favorável para que as empresas usem pagamento virtual de forma segura e o VCN é um grande aliado para a gestão de viagens. “Ele tem o conceito de já nascer conciliado. Dá a segurança de pagar e saber que realmente fez aquela transação.“
Outro ponto discutido foi a tendência de se gerenciar viagens e eventos. “Os acontecimentos estão consolidados com os deslocamentos, pois em muitas etapas a gestão de ambos se complementam. Alguém que cuida de viagens, cuidar também dos eventos auxilia muito tanto na relação com fornecedores, quanto na compilação de informações”, afirma Milena.
Uma dificuldade identificada no Brasil em termos de evolução de tecnologia dentro da indústria é facilitar os processos. Milena diz que sua empresa não está tão distante da tecnologia dos outros países, mas sente uma necessidade de precisar explicar por que as coisas por aqui são diferentes. Já Fernando acredita que, nos próximos cinco anos, pode haver uma consolidação de sistemas, onde tudo será feito dentro de uma plataforma, já que ter várias tecnologias tem um alto custo.