Veja como gerenciar riscos em viagens corporativas
O gerenciamento de riscos é um item que deve, sim, fazer parte da política de viagens
Cada vez mais os gestores e empresas se dão conta de que o gerenciamento de riscos é um item que deve, sim, fazer parte da política de viagens, e muitos funcionários se recusam a viajar se a empresa não oferece essa assistência.
O tema foi abordado pela gerente regional de Segurança da International SOS, Debora Rocha, durante a reunião mensal do Travel Managers Group (TMG), realizada antes da abertura da WTM.
“É claro que o duty of care é, além de uma obrigação moral e legal, um item que demonstra a preocupação com o funcionário, mas é importante lembrar também que ele não funcionará se não houver o duty of loyalty por parte do viajante, ou seja, este último tem o dever de seguir as orientações de segurança da empresa para que não tenha problemas em sua viagem”, ressaltou Debora.
Segundo ela, o gerenciamento de riscos é baseado em três pilares, sendo eles: saber quais são os riscos e como lidar com eles, saber como rastrear viajantes e se comunicar com eles em situações de emergência e saber que tipo de suporte local é possível dar ao viajante.
“Isso, claro, além dos treinamentos ministrados aos viajantes. Um deles, muito importante, envolve dicas para que os funcionários evitem se expor a situações de risco. Entre eles, está o fato de não se expor muito com joias e objetos de valor em outros países e evitar manter a mesma rotina para se tornar menos previsível a pessoas mal intencionadas.
Após a palestra de Debora, a gestora de viagens da Scania na América Latina, Livia Spinelli, mostrou aos gestores exemplos de medidas de segurança adotadas pela empresa.
O tema foi abordado pela gerente regional de Segurança da International SOS, Debora Rocha, durante a reunião mensal do Travel Managers Group (TMG), realizada antes da abertura da WTM.
“É claro que o duty of care é, além de uma obrigação moral e legal, um item que demonstra a preocupação com o funcionário, mas é importante lembrar também que ele não funcionará se não houver o duty of loyalty por parte do viajante, ou seja, este último tem o dever de seguir as orientações de segurança da empresa para que não tenha problemas em sua viagem”, ressaltou Debora.
Segundo ela, o gerenciamento de riscos é baseado em três pilares, sendo eles: saber quais são os riscos e como lidar com eles, saber como rastrear viajantes e se comunicar com eles em situações de emergência e saber que tipo de suporte local é possível dar ao viajante.
“Isso, claro, além dos treinamentos ministrados aos viajantes. Um deles, muito importante, envolve dicas para que os funcionários evitem se expor a situações de risco. Entre eles, está o fato de não se expor muito com joias e objetos de valor em outros países e evitar manter a mesma rotina para se tornar menos previsível a pessoas mal intencionadas.
Após a palestra de Debora, a gestora de viagens da Scania na América Latina, Livia Spinelli, mostrou aos gestores exemplos de medidas de segurança adotadas pela empresa.