Beatrice Teizen   |   20/10/2017 09:00

Reservas fora do programa da empresa ainda são um problema

60% dos mais de 4,5 mil entrevistados afirmou ter uma política de viagens, mais da metade admitiu que são autorizados a reservar usando outros métodos.

Um estudo recente da Egencia revelou que, mesmo com o amplo uso das políticas de viagens, muitos viajantes corporativos ainda compram fora do programa da empresa, burlando, assim, as regras de reservas impostas pelas corporações e seus gestores de viagens.

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A quarta edição do levantamento mostrou que apesar de 60% dos mais de 4,5 mil entrevistados afirmarem ter regras que devem seguir pela companhia, mais da metade admitiu que são autorizados a reservar usando qualquer método que escolherem – 46% agiram assim em relação aos hotéis.

O motivo da escolha? Cerca de 42% respondeu não achar um hotel próximo o suficiente de onde iriam e 37% achou preços melhores do que os permitidos dentro do subsídio diário.

“Os viajantes querem uma experiência intuitiva e interativa, com descrições claras do que está incluso no preço. Assim, eles se sentem confiantes que estão reservando a hospedagem certa, o que, por sua vez, aumentará o compliance relativo à política”, afirma o vice-presidente de Global Supply da Egencia, Andrew Dyer.

Os incentivos para a utilização correta da política, segundo a pesquisa, variam de acordo com a região, mas recompensas monetárias mostraram ser a maneira mais comum para encorajar o funcionário a utilizar os programas estabelecidos. Dos participantes, 62% afirmou que receber uma parcela dos savings estimularia a seguir as regras.

Além de ajudar na segurança do colaborador, encorajar a permanência dentro do programa de uma política cria também eficiências de custo e economiza o tempo dos gestores de viagens, reduzindo a necessidade de coletar dados de reservas fraudulentas.


*Fonte: Buying Business Travel

conteúdo original: http://bit.ly/2xRB1c1

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