Cresce a preocupação dos viajantes com segurança em voos e destinos
A associação entrevistou 239 gestores de viagens que relataram que mais viajantes corporativos estão apreensivos com a segurança enquanto estão em um destino.
De acordo com um novo estudo da Acte (Association for Corporate Travel Executives) e American Express Global Business Travel, alguns eventos ocorridos nos últimos seis meses deixaram os viajantes corporativos mais preocupados em relação à segurança e qualidade de vida enquanto viajam.
Segundo o site Skift, a associação entrevistou 239 gestores de viagens na América do Norte, Europa, Oriente Médio e África durante as primeiras semanas de março. Comparado a última vez que a pesquisa foi feita, em setembro de 2016, mais viajantes estão apreensivos com a segurança enquanto estão em um destino e potenciais problemas quando estão em voos.
“Eventos geopolíticos estão acontecendo mais rápido e o impacto deles nas viagens é maior”, diz o diretor executivo e CEO do ACTE, Greeley Koch. “Os gestores costumavam acordar de manhã e verificar com quantas transações teriam que lidar. Agora, ficam de olho nas manchetes para saber as notícias. “
É possível notar também que viajantes interessados em utilizar aplicativos de transportes terrestres, mesmo preocupados com a segurança, continuam a crescer, com mais da metade dos participantes respondendo que estão utilizando. Estes serviços são frequentemente menos regulamentados do que os tradicionais.
Quatro tópicos chamaram atenção no relatório, como o estresse em viagens a negócios que está fazendo com que os viajantes estendam o período com algum componente de lazer. Eles também estão se importando mais com o equilíbrio entre vida profissional e familiar.
Outra questão são que os funcionários estão contando cada vez mais aos gestores suas preocupações. Em setembro de 2016, 65% dos gerentes relataram um aumento do volume de consultas dos viajantes sobre seus temores em relação à segurança.
Algo notado na pesquisa foi também que as políticas de viagens têm um processo lento de mudança. Nem toda empresa é permissível no que diz respeito ao regulamento. Alguns aspectos, como reservas de hotéis não tradicionais (Aibrnb e afins) ou o conceito de bleisure estão sendo adotados, mas ainda não amplamente.
Por fim, percebe-se que serviços tradicionais de transporte estão perdendo força entre as viagens corporativas, enquanto os compartilhados aumentam. Os métodos alternativos de hospedagem também cresceram, tendo a expansão relatada por 25% dos gestores.
Segundo o site Skift, a associação entrevistou 239 gestores de viagens na América do Norte, Europa, Oriente Médio e África durante as primeiras semanas de março. Comparado a última vez que a pesquisa foi feita, em setembro de 2016, mais viajantes estão apreensivos com a segurança enquanto estão em um destino e potenciais problemas quando estão em voos.
“Eventos geopolíticos estão acontecendo mais rápido e o impacto deles nas viagens é maior”, diz o diretor executivo e CEO do ACTE, Greeley Koch. “Os gestores costumavam acordar de manhã e verificar com quantas transações teriam que lidar. Agora, ficam de olho nas manchetes para saber as notícias. “
É possível notar também que viajantes interessados em utilizar aplicativos de transportes terrestres, mesmo preocupados com a segurança, continuam a crescer, com mais da metade dos participantes respondendo que estão utilizando. Estes serviços são frequentemente menos regulamentados do que os tradicionais.
Quatro tópicos chamaram atenção no relatório, como o estresse em viagens a negócios que está fazendo com que os viajantes estendam o período com algum componente de lazer. Eles também estão se importando mais com o equilíbrio entre vida profissional e familiar.
Outra questão são que os funcionários estão contando cada vez mais aos gestores suas preocupações. Em setembro de 2016, 65% dos gerentes relataram um aumento do volume de consultas dos viajantes sobre seus temores em relação à segurança.
Algo notado na pesquisa foi também que as políticas de viagens têm um processo lento de mudança. Nem toda empresa é permissível no que diz respeito ao regulamento. Alguns aspectos, como reservas de hotéis não tradicionais (Aibrnb e afins) ou o conceito de bleisure estão sendo adotados, mas ainda não amplamente.
Por fim, percebe-se que serviços tradicionais de transporte estão perdendo força entre as viagens corporativas, enquanto os compartilhados aumentam. Os métodos alternativos de hospedagem também cresceram, tendo a expansão relatada por 25% dos gestores.
*Fonte: Skift