Convenção GBTA: "Mercado Mice ainda engatinha em tecnologias"
A utilização de dados continua sendo um grande desafio para o segmento
É fato que já há diversas tecnologias à disposição do mercado de viagens corporativas, mas a adoção das mesmas não é tão simples. O tema foi debatido durante a sétima edição da Conferência GBTA, que acontece hoje no Palácio Tangará (SP).
“O uso de tecnologia para o segmento Mice ainda é um dos grandes desafios, principalmente no que se refere à entrega de dados. Isso porque muitas empresas ainda não sabem como traduzir e utilizar os dados que possuem de forma eficiente para tomarem decisões”, comenta o diretor de Vendas da Even3, Marco Aurélio.
A integração entre empresas e startups especializadas nessa leitura de dados seria uma das soluções viáveis para o problema. “Ainda há certa resistência de integração com as startups por parte das empresas mais tradicionais, embora esse relutância tenha sido reduzida nos últimos anos”, comenta o sócio-fundador da Smartrips, Caio Artoni.
“As empresas precisam enxergar a startup como um parceiro, para que desenvolvam juntos seus negócios e construam algo de valor”, finaliza Aurélio.
O debate foi mediado pelo sócio-fundador da da Inteegra, Rogério Miranda.
“O uso de tecnologia para o segmento Mice ainda é um dos grandes desafios, principalmente no que se refere à entrega de dados. Isso porque muitas empresas ainda não sabem como traduzir e utilizar os dados que possuem de forma eficiente para tomarem decisões”, comenta o diretor de Vendas da Even3, Marco Aurélio.
A integração entre empresas e startups especializadas nessa leitura de dados seria uma das soluções viáveis para o problema. “Ainda há certa resistência de integração com as startups por parte das empresas mais tradicionais, embora esse relutância tenha sido reduzida nos últimos anos”, comenta o sócio-fundador da Smartrips, Caio Artoni.
“As empresas precisam enxergar a startup como um parceiro, para que desenvolvam juntos seus negócios e construam algo de valor”, finaliza Aurélio.
O debate foi mediado pelo sócio-fundador da da Inteegra, Rogério Miranda.