Mercado de eventos: não há inovação sem riscos
O setor passa por um momento de necessidade de aproximação com a inovação.
A Cvent realizou hoje, no Meliá Paulista, em São Paulo, a terceira edição do E2 – Event Experience, cujo objetivo é levar informações de mercado e tecnologia para o aumento de produtividade de organizadores de eventos, gestão e medição de ROI, além de inovações tecnológicas para os profissionais de Mice.
“São dois tipos de experiência que você pode proporcionar em um evento: a boa e a ruim. Tudo, do ar condicionado ao estacionamento do local, compõe a experiência. Por isso é importante ter a melhor oferta possível para os participantes”, conta o gerente comercial da Pege+, revendedor exclusivo da Cvent no Brasil, Luiz Trindade.
Trindade apresentou um estudo que mostra os eventos como o segundo canal de marketing mais influente para gerar negócios, ficando atrás apenas de websites. Para os entrevistados o principal ponto desafiador é o controle de orçamento. O segundo ficou para o comprovar o ROI (resultado sobre o investimento que foi feito no evento).
No momento de reduzir custos – sem diminuir a qualidade –, 20% dos organizadores opta por valor e quantidade menores de alimentos e bebidas, 17% faz negociação do valor do local, 11% foca em redução de materiais impressos e 10% trabalha na negociação de valores de hospedagem.
Quanto à tecnologia, o mercado de eventos passa por um novo momento, chamado “eventech”, cujo desafio é aproximar o setor do ambiente de inovação. “Quando vamos analisar qual o nosso real conhecimento em tecnologia ou quão pronta a agência está para desenvolver o assunto, notamos que há um hiato entre o setor de eventos, viagens, turismo e as funcionalidades tecnológicas”, afirma o diretor de Inovação da MCI Brasil, Ney Neto.
O setor também enfrenta mudanças com a chegada dos millennials. Com isso, surge a questão geracional, trazendo uma preocupação: atender a demanda por tecnologia dessa geração, sem deixar de lado as necessidades dos participantes mais velhos.
Com os millennials cada vez mais presentes, a tendência de festivais entra em jogo. “Para eles não funciona escutar palestra atrás de palestra. Eles querem um mix de conteúdo, entretenimento e experiência. E é por isso que é muito importante que o evento seja acompanhado de uma estratégia digital”, diz Neto.
Em uma indústria cada vez mais moderna e atenta a novas possibilidades é essencial inovar. E é fundamental também estar ciente de que não existe inovação sem risco. “É melhor tentar e errar do que não se atualizar”, finaliza o diretor de Inovação da MCI Brasil.
“São dois tipos de experiência que você pode proporcionar em um evento: a boa e a ruim. Tudo, do ar condicionado ao estacionamento do local, compõe a experiência. Por isso é importante ter a melhor oferta possível para os participantes”, conta o gerente comercial da Pege+, revendedor exclusivo da Cvent no Brasil, Luiz Trindade.
Trindade apresentou um estudo que mostra os eventos como o segundo canal de marketing mais influente para gerar negócios, ficando atrás apenas de websites. Para os entrevistados o principal ponto desafiador é o controle de orçamento. O segundo ficou para o comprovar o ROI (resultado sobre o investimento que foi feito no evento).
No momento de reduzir custos – sem diminuir a qualidade –, 20% dos organizadores opta por valor e quantidade menores de alimentos e bebidas, 17% faz negociação do valor do local, 11% foca em redução de materiais impressos e 10% trabalha na negociação de valores de hospedagem.
Quanto à tecnologia, o mercado de eventos passa por um novo momento, chamado “eventech”, cujo desafio é aproximar o setor do ambiente de inovação. “Quando vamos analisar qual o nosso real conhecimento em tecnologia ou quão pronta a agência está para desenvolver o assunto, notamos que há um hiato entre o setor de eventos, viagens, turismo e as funcionalidades tecnológicas”, afirma o diretor de Inovação da MCI Brasil, Ney Neto.
O setor também enfrenta mudanças com a chegada dos millennials. Com isso, surge a questão geracional, trazendo uma preocupação: atender a demanda por tecnologia dessa geração, sem deixar de lado as necessidades dos participantes mais velhos.
Com os millennials cada vez mais presentes, a tendência de festivais entra em jogo. “Para eles não funciona escutar palestra atrás de palestra. Eles querem um mix de conteúdo, entretenimento e experiência. E é por isso que é muito importante que o evento seja acompanhado de uma estratégia digital”, diz Neto.
Em uma indústria cada vez mais moderna e atenta a novas possibilidades é essencial inovar. E é fundamental também estar ciente de que não existe inovação sem risco. “É melhor tentar e errar do que não se atualizar”, finaliza o diretor de Inovação da MCI Brasil.