Copa e eleições devem interferir pouco no Turismo; veja opiniões
O problema cambial é uma preocupação maior atualmente
Copa do Mundo e eleições presidenciais. O ano de 2018 traz consigo uma série de desafios que afetam todos os setores. Com o Turismo e as viagens – corporativas e a lazer – não é diferente. Como esses dois grandes eventos interferem nesse mercado? Há com o que se preocupar?
Segundo a vice-presidente da Abav Nacional, Magda Nassar, o problema cambial enfrentado atualmente é uma preocupação maior que o torneio de futebol. “O ano começou bem, mas agora enfrentamos oscilações cambiais. Não sinto que as viagens foram afetadas pelo evento em si, mas, sim, muito mais por essas mudanças constantes do câmbio”, diz.
A escolha do presidente também não atrapalha a tomada de decisão da faixa da população que viaja no País, de acordo com Magda. O Brasil já vive uma instabilidade política há muitos anos. No entanto, o fator decisivo sempre é o financeiro e qualquer advento faz as pessoas segurarem um pouco.
Recentemente o País enfrentou uma greve dos caminhoneiros que desencadeou a falta de combustível em postos, aeroportos e escassez de produtos em supermercados de todo o País, entre outras dificuldades. “Com ela, as decisões de viagem foram adiadas, as pessoas não quiseram sair de casa e voltar para um outro Brasil”, afirma.
Para o diretor executivo da Abracorp, Jahy Carvalho, a Copa do Mundo também já estava nos planos das companhias. “Todas as empresas já tinham previsto na sua programação as consequências da Copa”, comenta.
A questão de flutuação cambial, juntamente com a greve de maio, leva as companhias para um estágio de avaliação destes acontecimentos. Ainda não há números, mas o que pode se esperar do cenário no segundo semestre é um pouco mais de confiança.
“Vamos trabalhar próximo aos nossos clientes no sentido de otimizar melhor todo o budget previsto. A tendência é que o
bilhete médio internacional em dólar deve cair, até para haver equilíbrio no valor do real. Isso deve baixar, por isso vamos trabalhar em parceria com cliente para que o impacto seja minimizado.”
O fator eleições ainda traz algumas dúvidas, mas em breve estará mais resolvido. Carvalho prevê que, após a definição dos candidatos em agosto, as propostas ficarão mais claras, levando a um ambiente mais propício para o planejamento das empresas. “Esperamos que o segundo semestre ainda guarda confiança, mas com alguma cautela no que diz respeito as consequências”, finaliza.
Segundo a vice-presidente da Abav Nacional, Magda Nassar, o problema cambial enfrentado atualmente é uma preocupação maior que o torneio de futebol. “O ano começou bem, mas agora enfrentamos oscilações cambiais. Não sinto que as viagens foram afetadas pelo evento em si, mas, sim, muito mais por essas mudanças constantes do câmbio”, diz.
A escolha do presidente também não atrapalha a tomada de decisão da faixa da população que viaja no País, de acordo com Magda. O Brasil já vive uma instabilidade política há muitos anos. No entanto, o fator decisivo sempre é o financeiro e qualquer advento faz as pessoas segurarem um pouco.
Recentemente o País enfrentou uma greve dos caminhoneiros que desencadeou a falta de combustível em postos, aeroportos e escassez de produtos em supermercados de todo o País, entre outras dificuldades. “Com ela, as decisões de viagem foram adiadas, as pessoas não quiseram sair de casa e voltar para um outro Brasil”, afirma.
Para o diretor executivo da Abracorp, Jahy Carvalho, a Copa do Mundo também já estava nos planos das companhias. “Todas as empresas já tinham previsto na sua programação as consequências da Copa”, comenta.
A questão de flutuação cambial, juntamente com a greve de maio, leva as companhias para um estágio de avaliação destes acontecimentos. Ainda não há números, mas o que pode se esperar do cenário no segundo semestre é um pouco mais de confiança.
“Vamos trabalhar próximo aos nossos clientes no sentido de otimizar melhor todo o budget previsto. A tendência é que o
bilhete médio internacional em dólar deve cair, até para haver equilíbrio no valor do real. Isso deve baixar, por isso vamos trabalhar em parceria com cliente para que o impacto seja minimizado.”
O fator eleições ainda traz algumas dúvidas, mas em breve estará mais resolvido. Carvalho prevê que, após a definição dos candidatos em agosto, as propostas ficarão mais claras, levando a um ambiente mais propício para o planejamento das empresas. “Esperamos que o segundo semestre ainda guarda confiança, mas com alguma cautela no que diz respeito as consequências”, finaliza.