AJ Partners, da Alatur JTB, prevê R$ 220 mi em novos negócios até 2019
Grupo pretende atrair R$ 220 milhões em novos negócios neste período com a empresa
As metas da AJ Partners, nova empresa da Alatur JTB, são bastante otimistas para os próximos dois anos, já que ela prevê um volume de R$ 220 milhões em novos negócios neste período.
Criada em novembro do ano passado, a empresa tem como objetivo aprimorar a performance das agências de viagens corporativas parceiras por meio da expertise da Alatur JTB, adaptando-se ao perfil de cada uma delas. Para isso, oferece quatro diferentes modalidades de serviços, sendo elas Representantes, Fulfillment, Parceria e Aquisição, por meio das quais a AJ estenderá seus acordos comerciais e prestará um serviço de apoio à gestão das agências junto aos departamentos de Gestão de Fornecedores, Tecnologia, Consultoria, Operações e Recursos Humanos.
“Na consultoria, a agência parceira passa a contar com todo nosso time de suporte e se beneficia de nossas tarifas competitivas, acordos preferenciais e fornecedores experts, sem contar que passa a ter maiores vantagens na negociação de serviços, tudo isso sem impactar os custos, com remuneração no percentual de vendas efetuadas", comenta o diretor de Operações da Alatur JTB, Antônio Luiz Cubas, que está à frente do novo projeto.
“Além dos nossos programas de treinamentos para colaboradores, lançamos recentemente conteúdos para os nossos clientes e agora vamos atuar por meio da profissionalização e do compartilhamento de boas práticas com o mercado”, comenta Cubas.
Iniciado em novembro do ano passado, o novo projeto já conta com duas agências de viagens com contrato assinado e treinamentos iniciados: a Celere Turismo Corporativo, da região Centro-Oeste do Brasil, e a Art Trip Eventos e Turismo, de São Paulo.
“O grande viés é a capacidade de atender bem, rápido e com os melhores preços do mercado, e isso só se consegue com muitos acordos e parcerias consolidadas ao longo de muitos anos de atuação no mercado, algo que não se mede em valores quantitativos, mas, essencialmente, qualitativos”, conclui Cubas.