Alagev discute distribuição e boas práticas na hotelaria
O encontro tem como objetivo promover conteúdo qualificado e discussões pertinentes ao setor.
A Alagev realizou na noite de hoje, na sede da entidade, a terceira edição do Trade Talks, encontro que tem como objetivo promover conteúdo qualificado e discussões pertinentes ao setor de viagens e eventos corporativos para seus mais de 500 associados.
Com o foco em negociações hoteleiras, canais de distribuição e melhores práticas, a edição reuniu, em um bate-papo informal, cerca de 20 participantes, entre TMCs, como Kontik e MM Travel, gestores de viagens de empresas como Estancorp e Prisma Consultoria, companhias aéreas e de hotelaria.
Há cerca de cinco anos, os hotéis fechavam negociações com OTAs e, para distribuir o inventário, precisavam entrar em cada canal para atualizar cada perfil. Hoje, soluções de tecnologia que funcionam como uma central reservas, como a Omnibees, integram e conectam todas as informações, eliminando a necessidade de alimentação de dados manuais em diferentes plataformas.
“O que o hoteleiro antigamente fazia em cinco horas, hoje faz em 5 minutos, ganhando produtividade. Com essa solução, é possível ter até três vezes mais vendas diretas, um melhor mix de distribuição e menos dependência de vendas indiretas, além de ter à disposição um BI com informações assertivas e padronizadas para a tomada de decisão”, explica a gerente de Vendas Business Travel da Omnibees, Anele Raupp.
Vale ressaltar que tecnologias desse tipo não tem como objetivo acabar com os GDS, que permitem uma visibilidade global aos hotéis. “Acho que uma questão que o gestor precisa melhorar, o que precisa evoluir no mercado, é que não é necessário ter exclusividade com um único canal, pois não tenho todos os conteúdos. Juntando tudo é possível ter uma superbase”, afirma Anele.
O presidente da entidade, Rodrigo Cezar, falou ainda sobre a questão das OBTs. “Os gestores olhavam sempre para essas ferramentas, que acabaram se tornando o grande target de todos eles. Mas a questão velada dos canais sempre trouxe essa cultura de não olhar detalhadamente. Há muito ainda para desmistificar.”
Como associação, a Alagev quer discutir as práticas hoteleiras de forma transparente e fazer um mapeamento, mostrando como funcionam. “Hotelaria é uma caixa preta, por isso, o caminho é a transparência. Nossos papel é desvendar tudo e deixar claro e temos vários players competentes ajudando neste trabalho”, finaliza o diretor executivo da associação, Eduardo Murad.
Com o foco em negociações hoteleiras, canais de distribuição e melhores práticas, a edição reuniu, em um bate-papo informal, cerca de 20 participantes, entre TMCs, como Kontik e MM Travel, gestores de viagens de empresas como Estancorp e Prisma Consultoria, companhias aéreas e de hotelaria.
Há cerca de cinco anos, os hotéis fechavam negociações com OTAs e, para distribuir o inventário, precisavam entrar em cada canal para atualizar cada perfil. Hoje, soluções de tecnologia que funcionam como uma central reservas, como a Omnibees, integram e conectam todas as informações, eliminando a necessidade de alimentação de dados manuais em diferentes plataformas.
“O que o hoteleiro antigamente fazia em cinco horas, hoje faz em 5 minutos, ganhando produtividade. Com essa solução, é possível ter até três vezes mais vendas diretas, um melhor mix de distribuição e menos dependência de vendas indiretas, além de ter à disposição um BI com informações assertivas e padronizadas para a tomada de decisão”, explica a gerente de Vendas Business Travel da Omnibees, Anele Raupp.
Vale ressaltar que tecnologias desse tipo não tem como objetivo acabar com os GDS, que permitem uma visibilidade global aos hotéis. “Acho que uma questão que o gestor precisa melhorar, o que precisa evoluir no mercado, é que não é necessário ter exclusividade com um único canal, pois não tenho todos os conteúdos. Juntando tudo é possível ter uma superbase”, afirma Anele.
O presidente da entidade, Rodrigo Cezar, falou ainda sobre a questão das OBTs. “Os gestores olhavam sempre para essas ferramentas, que acabaram se tornando o grande target de todos eles. Mas a questão velada dos canais sempre trouxe essa cultura de não olhar detalhadamente. Há muito ainda para desmistificar.”
Como associação, a Alagev quer discutir as práticas hoteleiras de forma transparente e fazer um mapeamento, mostrando como funcionam. “Hotelaria é uma caixa preta, por isso, o caminho é a transparência. Nossos papel é desvendar tudo e deixar claro e temos vários players competentes ajudando neste trabalho”, finaliza o diretor executivo da associação, Eduardo Murad.