Ataques terroristas aumentam tensão em viagens de negócios; veja números
O setor de viagens de negócios não deve apresentar números muito animadores em 2017 nos Estados Unidos. As dúvidas, no entanto, têm sido crescentes quando se fala de ataques terroristas pelo mundo e as investidas do presidente Donald Trump em fechar as portas a via
O setor de viagens de negócios não deve apresentar números muito animadores em 2017 nos Estados Unidos. As dúvidas, no entanto, têm sido crescentes quando se fala de ataques terroristas pelo mundo e as investidas do presidente Donald Trump em fechar as portas a viajantes preocupam as agências de viagens corporativas (TMCs).
Embora seja difícil mensurar os impactos imediatos, o setor tem buscado promover maior segurança do viajante e a importância da comunicação entre a agência e o viajante. De acordo com o vice-presidente sênior e gerente geral da American Express Global Business Travel (GBT) para as Américas, David Reimer, o ano tem sido marcado por mais incidentes do que em outros períodos recentes.
“Há uma necessidade de haver uma forte parceria com organizações que ajudem a entender como a interpretar essas mudanças, o que significa para seu negócio e para seus viajantes”, disse ele à Travel Weekly.
Em recente estudo, a Phocuswright analisou que o valor de mercado das viagens de negócios deve crescer 3% em 2017 versus 4% em 2016. Para a analisa da companhia, Claudia Unger, as previsões de incremento menos pujante têm se confirmado ao longo do ano. “Mas as pessoas estão confidentes em viajar. Eles sabem que precisam viajar para seus negócios florescerem”, destacou.
Essa necessidade real de se deslocar pelo mundo a trabalho vai de encontro com um eventual ataque terrorista durante sua permanência em outro local. Um estudo da GBT realizado em conjunto com a Associação dos Executivos de Viagens Corporativas (Acte, em inglês) reforça tal receio.
Um total de 56% dos entrevistados disse que estão mais preocupados sobre sua segurança pessoal. Para complementar, 54% tem novas preocupações relacionadas a viajar de e para os Estados Unidos.
Para dar voz ao medo crescente do terrorismo, a empresa Travel Leaders Corporate desenvolveu uma solução mobile na qual permite a comunicação entre o agente de viagens e o viajante.
Embora seja difícil mensurar os impactos imediatos, o setor tem buscado promover maior segurança do viajante e a importância da comunicação entre a agência e o viajante. De acordo com o vice-presidente sênior e gerente geral da American Express Global Business Travel (GBT) para as Américas, David Reimer, o ano tem sido marcado por mais incidentes do que em outros períodos recentes.
“Há uma necessidade de haver uma forte parceria com organizações que ajudem a entender como a interpretar essas mudanças, o que significa para seu negócio e para seus viajantes”, disse ele à Travel Weekly.
Em recente estudo, a Phocuswright analisou que o valor de mercado das viagens de negócios deve crescer 3% em 2017 versus 4% em 2016. Para a analisa da companhia, Claudia Unger, as previsões de incremento menos pujante têm se confirmado ao longo do ano. “Mas as pessoas estão confidentes em viajar. Eles sabem que precisam viajar para seus negócios florescerem”, destacou.
Essa necessidade real de se deslocar pelo mundo a trabalho vai de encontro com um eventual ataque terrorista durante sua permanência em outro local. Um estudo da GBT realizado em conjunto com a Associação dos Executivos de Viagens Corporativas (Acte, em inglês) reforça tal receio.
Um total de 56% dos entrevistados disse que estão mais preocupados sobre sua segurança pessoal. Para complementar, 54% tem novas preocupações relacionadas a viajar de e para os Estados Unidos.
Para dar voz ao medo crescente do terrorismo, a empresa Travel Leaders Corporate desenvolveu uma solução mobile na qual permite a comunicação entre o agente de viagens e o viajante.
*Fonte: Travel Weekly