Hostels europeus se preparam para mais hóspedes corporativos
Especialista acredita que crise, linhas aéreas de baixo custo e acomodações alternativas resultaram em uma nova forma de se pensar os espaços
Os viajantes corporativos da geração Y prometem lotar albergues na Europa. Conforme uma reportagem do Financial Times esta segunda-feira (3), a economia compartilhada e o aumento no padrão de estadias de custo mais baixo em relação a hotéis têm impulsionado a procura por parte do perfil de profissionais de 20 a 30 anos que espera ganhar vivência enquanto estiver viajando a trabalho.
Em Amsterdã, por exemplo, recentemente um antigo edifício universitário deu lugar para um albergue projetado a este viajante, com direito a aulas de degustação de café, aluguel de bicicletas elétricas e salas de reuniões. Mas a tendência de empreendimentos do tipo aparece em toda Europa e, segundo o pesquisador da Organização Mundial de Turismo da ONU, John Kester, esta deve se manter nos próximos anos.
"Os hotéis continuarão atendendo a maior parte dos viajantes corporativos, mas teremos aumento nas acomodações alternativas." Para ele, crise, avanço das linhas aéreas de baixo custo e acomodações alternativas como Airbnb e Hostelsworld resultaram em uma nova forma de se pensar os espaços compartilhados.
Por isso, o especialista acredita que os albergues tidos como de luxo nos Estados Unidos e Europa devem aproveitar não só os viajantes da geração Y, mas também hóspedes corporativos com outro perfil que geralmente se hospedam no mercado convencional. Para isso, mudanças devem ocorrer - os preços podem espantar os mochileiros e os empreendimentos mais novos devem mais quartos individuais, como tem feito a rede Generator, lançada em 2012, que tem unidades em países como Inglaterra, Suécia e Itália e tarifas na casa dos R$ 1 mil.
Em Amsterdã, por exemplo, recentemente um antigo edifício universitário deu lugar para um albergue projetado a este viajante, com direito a aulas de degustação de café, aluguel de bicicletas elétricas e salas de reuniões. Mas a tendência de empreendimentos do tipo aparece em toda Europa e, segundo o pesquisador da Organização Mundial de Turismo da ONU, John Kester, esta deve se manter nos próximos anos.
"Os hotéis continuarão atendendo a maior parte dos viajantes corporativos, mas teremos aumento nas acomodações alternativas." Para ele, crise, avanço das linhas aéreas de baixo custo e acomodações alternativas como Airbnb e Hostelsworld resultaram em uma nova forma de se pensar os espaços compartilhados.
Por isso, o especialista acredita que os albergues tidos como de luxo nos Estados Unidos e Europa devem aproveitar não só os viajantes da geração Y, mas também hóspedes corporativos com outro perfil que geralmente se hospedam no mercado convencional. Para isso, mudanças devem ocorrer - os preços podem espantar os mochileiros e os empreendimentos mais novos devem mais quartos individuais, como tem feito a rede Generator, lançada em 2012, que tem unidades em países como Inglaterra, Suécia e Itália e tarifas na casa dos R$ 1 mil.
*Fonte: Financial Times