Custos no mercado de eventos devem cair na América Latina
Segmento de mice deve ver baixa na América Latina em 2017
A previsão geral para o segmento de Mice é de crescimento moderado para 2017. Mas, segundo a nova pesquisa do IBTM sobre tendências na área, os avanços devem se mostrar mais nítidos em determinadas regiões, como é o caso da América Latina, onde deverá haver uma queda nos preços..
A pesquisa aponta que os grupos de participantes e os custos por participante por dia devem oscilar da mesma forma que mostrou o último estudo da GBTA com a CWT para preços.
A região da Ásia e Pacífico deve ter aumento de 5% no tamanho dos grupos, e uma alta de 3% nos custos por participante, enquanto Europa, Oriente Médio e África devem avançar 6% participantes e ter estabilidade nos valores per capita. Paralelamente, América do Norte teve ver um avanço de 3% a 5% tanto no tamanho dos grupos quanto nos custos este ano, e a América Latina deve ver estabilidade no tamanho dos grupos e uma retração de aproximadamente 10% nos custos diários do participante.
De acordo com o analista da IBTM Rob Davidson, um dos editores da pesquisa, "dada a montanha-russa de 2016, com resultados de referendo da União Europeia e das eleições nos Estados Unidos, há grandes chances de nossa indústria ser mais uma vez obrigada a mostrar que consegue prosperar diante de novos desafios em 2017, sendo alguns deles desconhecidos no momento".
Ainda segundo o especialista, o segmento tem mais chances de superar os desafios no momento do que em ocasiões passadas, "uma vez que agora ela está robusta e mais profissional com programas de treinamento cada vez mais preparatórios".
AMÉRICA LATINA
De acordo com o estudo do IBTM, questões políticas e econômicas na região, incluindo no Brasil e na Venezuela, abrandaram a demanda por viagens corporativas nos mercados domésticos e por eventos, "ainda que o apelo da América Latina como destino internacional de conferências não tenha sido abalado".
Contudo, segundo a pesquisa, a região ainda carece de recursos de melhor acabamento, mas as redes internacionais estão nitidamente investindo no momento em que o segmento convive com custos menores e câmbios mais favoráveis.
Por outro lado, certas regiões vêm ganhando destaque. "Bogotá, na Colômbia, é um dos destinos de eventos que mais cresce na América Latina. A cidade concluiu seu projeto de revitalização ao mesmo tempo que inaugurou hotéis e locais para eventos nos últimos anos".
A pesquisa aponta que os grupos de participantes e os custos por participante por dia devem oscilar da mesma forma que mostrou o último estudo da GBTA com a CWT para preços.
A região da Ásia e Pacífico deve ter aumento de 5% no tamanho dos grupos, e uma alta de 3% nos custos por participante, enquanto Europa, Oriente Médio e África devem avançar 6% participantes e ter estabilidade nos valores per capita. Paralelamente, América do Norte teve ver um avanço de 3% a 5% tanto no tamanho dos grupos quanto nos custos este ano, e a América Latina deve ver estabilidade no tamanho dos grupos e uma retração de aproximadamente 10% nos custos diários do participante.
De acordo com o analista da IBTM Rob Davidson, um dos editores da pesquisa, "dada a montanha-russa de 2016, com resultados de referendo da União Europeia e das eleições nos Estados Unidos, há grandes chances de nossa indústria ser mais uma vez obrigada a mostrar que consegue prosperar diante de novos desafios em 2017, sendo alguns deles desconhecidos no momento".
Ainda segundo o especialista, o segmento tem mais chances de superar os desafios no momento do que em ocasiões passadas, "uma vez que agora ela está robusta e mais profissional com programas de treinamento cada vez mais preparatórios".
AMÉRICA LATINA
De acordo com o estudo do IBTM, questões políticas e econômicas na região, incluindo no Brasil e na Venezuela, abrandaram a demanda por viagens corporativas nos mercados domésticos e por eventos, "ainda que o apelo da América Latina como destino internacional de conferências não tenha sido abalado".
Contudo, segundo a pesquisa, a região ainda carece de recursos de melhor acabamento, mas as redes internacionais estão nitidamente investindo no momento em que o segmento convive com custos menores e câmbios mais favoráveis.
Por outro lado, certas regiões vêm ganhando destaque. "Bogotá, na Colômbia, é um dos destinos de eventos que mais cresce na América Latina. A cidade concluiu seu projeto de revitalização ao mesmo tempo que inaugurou hotéis e locais para eventos nos últimos anos".