Como programa de fidelidade pode ajudar na gestão de viagens
Programas de fidelidade agradam não somente os passageiros a lazer, mas também atendem às demandas e necessidades do viajante corporativo
Programas de fidelidade agradam não somente os passageiros a lazer, que podem comprar passagens com milhas aéreas, por exemplo, mas também atendem às demandas e necessidades dos viajantes corporativos.
“Os programas de milhagens estão no mercado e não tem como lutar contra isso. É preciso entender como usar esta ferramenta a favor, assim como a segurança e o conforto que eles trazem a quem viaja a trabalho. É importante saber o que esse grupo de viajantes dentro de uma empresa precisa e trabalhar em conjunto com a companhia aérea”, diz o diretor de Vendas para Brasil da Delta Air Lines, Rodrigo Sienra, durante o Elite Partner's Meeting 2019 da BCD Travel.
Os status nos programas de fidelidade oferecem uma série de benefícios que vão desde o acúmulo de milhas, até marcação de assento ou despacho de bagagem gratuito. Com a adoção das branded fares no Brasil, a compra de bilhetes mudou e muitos custos que não eram previstos surgiram. É neste sentido que um loyalty program é vantajoso para as empresas e seus colaboradores.
“Como aérea, acreditamos que isto é uma evolução no segmento, mas para o gestor acrescenta extras que antes não havia. No entanto, fazer parte de um programa ajuda a manter os custos da gestão sob controle neste panorama. O colaborador vai adquirir a passagem mais econômica e, sendo membro, terá a bagagem inclusa. Ter antecipação de voos sem custo, trazendo mais produtividade para aquele funcionário e ganhos para a companhia. As vantagens são para ambos os lados”, afirma a gerente executiva de Mercados Internacionais da Gol, Daniela Araújo.
Diante disso, o gestor de viagens precisa também comunicar seus viajantes sobre as possibilidades e vantagens de fazer parte de um programa do tipo. E este é um desafio que os profissionais enfrentam, juntamente com a falta de alinhamento com o RH, que precisa mostrar o valor que isso tem para o viajante.
“Com relação à gestão de viagens em si, acho que precisamos evoluir ainda no aspecto de mensurar os savings ocultos. Ao fazer acordos corporativos com as grandes empresas entendemos o nível de valor que entregamos. E existe mais valor ainda vindo de um programa de fidelidade que não capturamos”, conta a gerente regional de Suprimentos da Zoetis, Cristiane Silva.
“Os programas de milhagens estão no mercado e não tem como lutar contra isso. É preciso entender como usar esta ferramenta a favor, assim como a segurança e o conforto que eles trazem a quem viaja a trabalho. É importante saber o que esse grupo de viajantes dentro de uma empresa precisa e trabalhar em conjunto com a companhia aérea”, diz o diretor de Vendas para Brasil da Delta Air Lines, Rodrigo Sienra, durante o Elite Partner's Meeting 2019 da BCD Travel.
Os status nos programas de fidelidade oferecem uma série de benefícios que vão desde o acúmulo de milhas, até marcação de assento ou despacho de bagagem gratuito. Com a adoção das branded fares no Brasil, a compra de bilhetes mudou e muitos custos que não eram previstos surgiram. É neste sentido que um loyalty program é vantajoso para as empresas e seus colaboradores.
“Como aérea, acreditamos que isto é uma evolução no segmento, mas para o gestor acrescenta extras que antes não havia. No entanto, fazer parte de um programa ajuda a manter os custos da gestão sob controle neste panorama. O colaborador vai adquirir a passagem mais econômica e, sendo membro, terá a bagagem inclusa. Ter antecipação de voos sem custo, trazendo mais produtividade para aquele funcionário e ganhos para a companhia. As vantagens são para ambos os lados”, afirma a gerente executiva de Mercados Internacionais da Gol, Daniela Araújo.
Diante disso, o gestor de viagens precisa também comunicar seus viajantes sobre as possibilidades e vantagens de fazer parte de um programa do tipo. E este é um desafio que os profissionais enfrentam, juntamente com a falta de alinhamento com o RH, que precisa mostrar o valor que isso tem para o viajante.
“Com relação à gestão de viagens em si, acho que precisamos evoluir ainda no aspecto de mensurar os savings ocultos. Ao fazer acordos corporativos com as grandes empresas entendemos o nível de valor que entregamos. E existe mais valor ainda vindo de um programa de fidelidade que não capturamos”, conta a gerente regional de Suprimentos da Zoetis, Cristiane Silva.