Beatrice Teizen   |   03/10/2018 10:00

Viagens corporativas pedem por mais flexibilidade

Empresas e gestores de viagens devem continuar a seguir um caminho de maior flexibilidade.

Será que há um segmento da indústria de viagens em constante estado de fluxo maior do que as viagens a negócios? Provavelmente não e isso pode ser devido à realidade de que o processo de obter funcionários para permanecer ou trabalhar em um destino é afetado por todas as outras partes do mercado que também estão passando por algum grau de mudança.

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Mas essas transformações, principalmente em torno do autoatendimento e da experiência do usuário, estão alguns anos atrás do setor. As empresas agora enfrentam desenvolvimentos mais fundamentais em torno de como seus funcionários querem viajar em nome de seus chefes.

Acreditava-se anteriormente que, no nível mais simples, os viajantes corporativos queriam chegar a um destino de maneira eficiente, participar de uma conferência, fazer várias reuniões ou visitar clientes, dormir confortavelmente e voltar ao ponto de partida original com facilidade.

Hoje, eles estão mais flexíveis e buscam por mais flexibilidade. Prolongar suas estadas para praticar o bleisure, ter diferentes opções de transporte terrestre – como Uber e Lyft – preferir por acomodações e hospedagens privadas ou compartilhadas (Airbnb).

É por isso que, em vez de ignorar esses desafios como algo que precisa ser tratado apenas no futuro, empresas e gestores de viagens devem continuar a seguir um caminho de maior flexibilidade. É isso que seus viajantes estão pedindo.


*Fonte: Phocuswire

conteúdo original: https://bit.ly/2xTpBTa

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