Confira quatro tendências para despesas em viagens de negócios
Os gastos com viagens representam de 10% a 15% de empresas
Os gastos com viagens costumam representar de 10% a 15% da base de despesas de uma empresa e, pensando nisso, a American Express fez uma pesquisa com dados de transação do cartão Global Client Group.
Os resultados do estudo trazem à tona quatro tendências sobre as preferências e o comportamento dos funcionários que podem ajudar os CFOs e executivos de finanças e compras a gerenciarem as despesas com viagens, garantindo que as políticas sejam favoráveis aos funcionários. Confira a seguir:
1- Bleisure
Essa tendência tem crescido em popularidade e ocorreu em cerca de 10% das viagens para clientes do Global Client Group em 2017, sendo a rota São Francisco-Londres a mais popular para a prática do bleisure, com 29% dos funcionários propensos a prolongar sua estada a lazer.
Isso pode beneficiar a todos, porque muitas vezes resulta em maior produtividade dos funcionários. Também pode reduzir o custo por milha de uma empresa. Nessas viagens, o valor do bilhete costuma ser 25% mais baixo porque o funcionário voa em um final de semana em vez de durante a semana. Porém, essas viagens podem custar mais se houver taxas para noites extras em um hotel, ou para refeições adicionais e transporte local.
Além disso, a taxa diária média de hotéis para viagens de bleisure é 7% mais alta do que para viagens de negócios tradicionais. As empresas precisam de controles adicionais para garantir que o custo total da viagem não seja maior do que as viagens de negócios e, ao mesmo tempo, priorizar a experiência do funcionário.
2- Comportamento de reserva aérea
As políticas de viagens de empresas globais geralmente incentivam os funcionários a comprar passagens aéreas o mais cedo possível, com a suposição de que comprar com muita antecedência é mais barato. Em 80% das viagens realizadas pelos funcionários dos clientes do Global Client Group, no entanto, as economias mais significativas ocorreram entre oito e 14 dias antes da viagem, enquanto economias bem modestas foram obtidas com as reservas feitas com mais antecedência.
3- Economia Compartilhada
O Global Client Group observou, de 2015 a 2017, um aumento de 124% no número de clientes usando aplicativos de transporte compartilhado. A participação dessa opção de transporte no custo total de transporte terrestre é de mais de 23%, e sua participação nas transações é de 52%.
Da mesma forma, o número de funcionários que usam serviços de acomodações alternativas, como o Airbnb, cresceu 61% no mesmo período. Curiosamente, a participação de mercado de tais gastos ainda está nos dígitos mais baixos, indicando que ainda não se tornou um consenso entre os viajantes corporativos. Ainda assim, com a crescente adoção desses aplicativos, as empresas devem alterar suas políticas para incluir tais opções.
4- Conformidade política
Uma constatação reconfortante foi comprovada: o uso incorreto do cartão é concentrado em um número pequeno de funcionários. Entre as transações do Global Client Group em 2017, 2% dos funcionários contribuíram com 80% dos gastos questionáveis.
O estudo descobriu também que o comportamento questionável está fortemente correlacionado com outros aspectos do mau uso do cartão corporativo, como inadimplência de pagamento. Os membros do cartão que exibem gastos questionáveis são seis vezes mais propensos a ficarem com mais de 60 dias inadimplentes em seus pagamentos com cartão corporativo.
O uso de dados, insights e ferramentas pode ajudar as empresas a gerenciarem melhor suas despesas, concentrando-se nesse grupo limitado e evitando sobrecarregar toda a organização com políticas desnecessárias.
Os resultados do estudo trazem à tona quatro tendências sobre as preferências e o comportamento dos funcionários que podem ajudar os CFOs e executivos de finanças e compras a gerenciarem as despesas com viagens, garantindo que as políticas sejam favoráveis aos funcionários. Confira a seguir:
1- Bleisure
Essa tendência tem crescido em popularidade e ocorreu em cerca de 10% das viagens para clientes do Global Client Group em 2017, sendo a rota São Francisco-Londres a mais popular para a prática do bleisure, com 29% dos funcionários propensos a prolongar sua estada a lazer.
Isso pode beneficiar a todos, porque muitas vezes resulta em maior produtividade dos funcionários. Também pode reduzir o custo por milha de uma empresa. Nessas viagens, o valor do bilhete costuma ser 25% mais baixo porque o funcionário voa em um final de semana em vez de durante a semana. Porém, essas viagens podem custar mais se houver taxas para noites extras em um hotel, ou para refeições adicionais e transporte local.
Além disso, a taxa diária média de hotéis para viagens de bleisure é 7% mais alta do que para viagens de negócios tradicionais. As empresas precisam de controles adicionais para garantir que o custo total da viagem não seja maior do que as viagens de negócios e, ao mesmo tempo, priorizar a experiência do funcionário.
2- Comportamento de reserva aérea
As políticas de viagens de empresas globais geralmente incentivam os funcionários a comprar passagens aéreas o mais cedo possível, com a suposição de que comprar com muita antecedência é mais barato. Em 80% das viagens realizadas pelos funcionários dos clientes do Global Client Group, no entanto, as economias mais significativas ocorreram entre oito e 14 dias antes da viagem, enquanto economias bem modestas foram obtidas com as reservas feitas com mais antecedência.
3- Economia Compartilhada
O Global Client Group observou, de 2015 a 2017, um aumento de 124% no número de clientes usando aplicativos de transporte compartilhado. A participação dessa opção de transporte no custo total de transporte terrestre é de mais de 23%, e sua participação nas transações é de 52%.
Da mesma forma, o número de funcionários que usam serviços de acomodações alternativas, como o Airbnb, cresceu 61% no mesmo período. Curiosamente, a participação de mercado de tais gastos ainda está nos dígitos mais baixos, indicando que ainda não se tornou um consenso entre os viajantes corporativos. Ainda assim, com a crescente adoção desses aplicativos, as empresas devem alterar suas políticas para incluir tais opções.
4- Conformidade política
Uma constatação reconfortante foi comprovada: o uso incorreto do cartão é concentrado em um número pequeno de funcionários. Entre as transações do Global Client Group em 2017, 2% dos funcionários contribuíram com 80% dos gastos questionáveis.
O estudo descobriu também que o comportamento questionável está fortemente correlacionado com outros aspectos do mau uso do cartão corporativo, como inadimplência de pagamento. Os membros do cartão que exibem gastos questionáveis são seis vezes mais propensos a ficarem com mais de 60 dias inadimplentes em seus pagamentos com cartão corporativo.
O uso de dados, insights e ferramentas pode ajudar as empresas a gerenciarem melhor suas despesas, concentrando-se nesse grupo limitado e evitando sobrecarregar toda a organização com políticas desnecessárias.