Mais consultoria: o que gestores esperam das TMCs?
Em um mercado mais complexo a cada dia, destacam-se as empresas que apostam em tecnologia e em qualidade no atendimento ao cliente
Ações estratégicas e mais consultoria: aí está o futuro das TMCs segundo gestores de viagens de grandes corporações. Em um mercado mais complexo a cada dia, destacam-se as empresas que apostam em tecnologia e em qualidade no atendimento ao cliente.
Para a gestora de viagens da Siemens, Luana Nogueira, a inteligência na gestão de viagens deve deixar de ser operativa para ser consultiva. “Os gerentes de contas deverão estar preparados para serem desafiados a novos moldes de negócio, a trazer soluções criativas de ganhos em economia e produtividade. É preciso migrar do conceito operação imediata para estratégia a médio e longo prazo”, diz.
Dentre as expectativas da profissional estão ainda maior flexibilidade e adaptabilidade às novas tendências e sistemas, melhores soluções tecnológicas para disponibilização de reportes e dashboards, além de melhorias operacionais para tempo de resposta mais eficiente e satisfação do usuário. Para Luana, o atendimento ao cliente deve ser ainda preventivo e não corretivo.
O gestor de viagens para América Latina da IBM, Marcel Frigeira, também espera que daqui em diante, as agências sejam mais estratégicas. “A TMC deve ser o braço direito para fazer gestão, interpretação dos números, análise das tendências”, afirma.
Para Frigeira, hoje não basta mais preocupar-se somente com a emissão de bilhetes aéreos ou com o Client Review, já que muitas empresas já têm ferramentas para avaliar esses dados. “ Um desafio é ter informação e dados que fazem sentido, consolidados e interpretados”, diz. Para ele, o ideal é que as empresas ofereçam novas soluções aos clientes, com consultoria e novidades do mercado.
O gestor de viagens da Philips para América Latina, Fernão Loureiro, também espera que as TMCs surpreendam os gestores com novas possibilidades. Para ele, um diferencial, por exemplo, seria uma plataforma única e completa que ofereça dados consolidados de diversas fontes, como relatório de cartão de crédito, Online Booking Tool (OBT) e Fees.
Loureiro destaca ainda que as TMCs têm muita oportunidade na área de segurança dos viajantes e podem prestar um serviço de consultoria nesse quesito também. Segundo o especialista, cabe à empresa ser consultora e alertar. “Muitas vezes, a gente está tão imerso em problemas internos que os insights precisam vir dos fornecedores e a TMC é o principal fornecedor. Ela tem que nos trazer esses insights”.
Para a gestora de viagens da Siemens, Luana Nogueira, a inteligência na gestão de viagens deve deixar de ser operativa para ser consultiva. “Os gerentes de contas deverão estar preparados para serem desafiados a novos moldes de negócio, a trazer soluções criativas de ganhos em economia e produtividade. É preciso migrar do conceito operação imediata para estratégia a médio e longo prazo”, diz.
Dentre as expectativas da profissional estão ainda maior flexibilidade e adaptabilidade às novas tendências e sistemas, melhores soluções tecnológicas para disponibilização de reportes e dashboards, além de melhorias operacionais para tempo de resposta mais eficiente e satisfação do usuário. Para Luana, o atendimento ao cliente deve ser ainda preventivo e não corretivo.
O gestor de viagens para América Latina da IBM, Marcel Frigeira, também espera que daqui em diante, as agências sejam mais estratégicas. “A TMC deve ser o braço direito para fazer gestão, interpretação dos números, análise das tendências”, afirma.
Para Frigeira, hoje não basta mais preocupar-se somente com a emissão de bilhetes aéreos ou com o Client Review, já que muitas empresas já têm ferramentas para avaliar esses dados. “ Um desafio é ter informação e dados que fazem sentido, consolidados e interpretados”, diz. Para ele, o ideal é que as empresas ofereçam novas soluções aos clientes, com consultoria e novidades do mercado.
O gestor de viagens da Philips para América Latina, Fernão Loureiro, também espera que as TMCs surpreendam os gestores com novas possibilidades. Para ele, um diferencial, por exemplo, seria uma plataforma única e completa que ofereça dados consolidados de diversas fontes, como relatório de cartão de crédito, Online Booking Tool (OBT) e Fees.
Loureiro destaca ainda que as TMCs têm muita oportunidade na área de segurança dos viajantes e podem prestar um serviço de consultoria nesse quesito também. Segundo o especialista, cabe à empresa ser consultora e alertar. “Muitas vezes, a gente está tão imerso em problemas internos que os insights precisam vir dos fornecedores e a TMC é o principal fornecedor. Ela tem que nos trazer esses insights”.