'Coragem digital' é essencial para atrair público ao evento virtual
Utilizar os recursos tecnológicos hoje disponíveis trazer experiências diferentes é fundamental
Com tantos eventos digitais, lives e transmissões de todos os tipos acontecendo, o segmento Mice já se prepara para começar a pensar no que vem a seguir. Encontrar um ponto de equilíbrio neste sentido é essencial para que o público não se sinta saturado com a enorme quantidade de encontros do tipo.
“As pessoas estão ficando cansadas, sabemos que a audiência já não é mais a mesma. Pensando em uma ação de final de ano, por exemplo, gostaríamos de fugir do evento virtual, mas isso não será possível. Com o híbrido, como vou entreter os participantes que estão presentes fisicamente e aqueles de suas casas? Precisamos nos fazer perguntas provocativas o tempo todo e questionar os próximos passos”, afirma a gestora de Eventos da Bayer, Juliana Patti, durante o Mice Meeting by Evento Único, realizado hoje (3).
Por isso que é preciso ter 'coragem digital'. Utilizar os tantos recursos tecnológicos hoje disponíveis para ter coragem de ousar, de trazer experiências diferentes, despertar a curiosidade do público alvo, ganhar a atenção dele – que está no meio de diversas distrações em sua casa – para garantir a audiência necessária.
“Existe uma nova responsabilidade muito grande. As pessoas estavam desacreditadas quanto aos eventos quando começou a quarenta, por esse motivo é preciso gerar curiosidade para atraí-las. A nossa indústria é capaz de ousar e de fazer o negócio acontecer”, diz a especialista em Trade Marketing na Tim Brasil, Ana Paula Santos.
Ana Paula pontua ainda que, apesar do digital estar em voga e ser necessário tomar cuidado para os participantes não se cansarem, quando a vida voltar ao normal, será preciso saber lidar também com a frustração das pessoas que não participam dos eventos físicos de uma empresa, mas que foram convidados para o virtual nesse período de pandemia. Este com certeza será mais um dos próximos fatores que o setor precisará se readaptar em um futuro breve.
“As pessoas estão ficando cansadas, sabemos que a audiência já não é mais a mesma. Pensando em uma ação de final de ano, por exemplo, gostaríamos de fugir do evento virtual, mas isso não será possível. Com o híbrido, como vou entreter os participantes que estão presentes fisicamente e aqueles de suas casas? Precisamos nos fazer perguntas provocativas o tempo todo e questionar os próximos passos”, afirma a gestora de Eventos da Bayer, Juliana Patti, durante o Mice Meeting by Evento Único, realizado hoje (3).
Por isso que é preciso ter 'coragem digital'. Utilizar os tantos recursos tecnológicos hoje disponíveis para ter coragem de ousar, de trazer experiências diferentes, despertar a curiosidade do público alvo, ganhar a atenção dele – que está no meio de diversas distrações em sua casa – para garantir a audiência necessária.
“Existe uma nova responsabilidade muito grande. As pessoas estavam desacreditadas quanto aos eventos quando começou a quarenta, por esse motivo é preciso gerar curiosidade para atraí-las. A nossa indústria é capaz de ousar e de fazer o negócio acontecer”, diz a especialista em Trade Marketing na Tim Brasil, Ana Paula Santos.
Ana Paula pontua ainda que, apesar do digital estar em voga e ser necessário tomar cuidado para os participantes não se cansarem, quando a vida voltar ao normal, será preciso saber lidar também com a frustração das pessoas que não participam dos eventos físicos de uma empresa, mas que foram convidados para o virtual nesse período de pandemia. Este com certeza será mais um dos próximos fatores que o setor precisará se readaptar em um futuro breve.