Acte Rio: Espaços para eventos e engajamento estão mudando
Antigamente, a jornada do participante no evento era passiva.
A segunda sessão principal do Acte Abroad Summit Rio contou com bate-papos com diferentes profissionais do mercado sobre temas diversos da indústria de viagens e eventos corporativos, como espaços para eventos, engajamento, captação de dados e relacionamento entre empresa e redes hoteleiras.
Antigamente, a jornada do participante no evento era passiva, tinha uma programação e era necessário segui-la. Hoje, os eventos são interativos, é possível escolher qual conteúdo assistir, fazer perguntas e comentários em tempo real, entre outros. Como um espaço, principalmente um novo, está se adaptando a esse novo mundo?
“A participação está cada vez mais voltada à experiência. Engajamos o participante sempre mais e sem tecnologia não seria possível. Mas não adianta o organizador pensar em tudo isso e o espaço não dar esse suporte, não ter infraestrutura de internet. Nosso conceito é facilitar a vida do meeting planner para que o evento funcione de maneira 360”, afirma a diretora comercial e de Marketing do Royal Palm Hotels & Resorts, Ana Luiza Masagão.
E quanto ao retorno do engajamento de quem participa do evento? Anos atrás, o principal era ter resultados apenas financeiros, mas hoje em dia essa questão mudou. Com as novas gerações e novas exigências, curtidas na página da rede social e perguntas ao palestrante durante o próprio evento, por exemplo, valem muito.
“Para medir isso, o essencial é ter aplicativos mobile. As ferramentas te dão a possibilidade de saber o que está acontecendo em real time, se eles estão gostando, se estão postando sobre. Isso permite ter uma ideia geral do ritmo do evento ou se o objetivo está sendo cumprido”, explica o vice-presidente executivo da Alatur JTB, Alberto Moane.
Neste sentido há também a relação entre empresa que faz o evento e fornecedor, no caso a hotelaria. De que forma o relacionamento entre ambos os lados pode melhorar? Segundo a gerente de Sourcing da Merck, Greice Dantas, no passado o contato era maior, mas, com os anos, ele foi ficando mais nas mãos da agência.
“Precisamos retomar. Saber como o hotel pode contribuir com a minha estratégia, fidelizar os parceiros de maneira que eles possam ajudar neste quesito. Minha estratégia para o próximo ano é ter essa proximidade com o parceiro final”, conta.
O novo diretor de Vendas do GJP Hotels, Rodrigo Napoli, é da opinião também de que, além do relacionamento, é preciso estar atento a quando o evento acaba. “O pós é extremamente importante. É fundamental para a continuidade dos negócios e para a melhoria da prestação de serviço”, finaliza.
O Portal PANROTAS é media partner do Acte Abroad Summit Rio
Antigamente, a jornada do participante no evento era passiva, tinha uma programação e era necessário segui-la. Hoje, os eventos são interativos, é possível escolher qual conteúdo assistir, fazer perguntas e comentários em tempo real, entre outros. Como um espaço, principalmente um novo, está se adaptando a esse novo mundo?
“A participação está cada vez mais voltada à experiência. Engajamos o participante sempre mais e sem tecnologia não seria possível. Mas não adianta o organizador pensar em tudo isso e o espaço não dar esse suporte, não ter infraestrutura de internet. Nosso conceito é facilitar a vida do meeting planner para que o evento funcione de maneira 360”, afirma a diretora comercial e de Marketing do Royal Palm Hotels & Resorts, Ana Luiza Masagão.
E quanto ao retorno do engajamento de quem participa do evento? Anos atrás, o principal era ter resultados apenas financeiros, mas hoje em dia essa questão mudou. Com as novas gerações e novas exigências, curtidas na página da rede social e perguntas ao palestrante durante o próprio evento, por exemplo, valem muito.
“Para medir isso, o essencial é ter aplicativos mobile. As ferramentas te dão a possibilidade de saber o que está acontecendo em real time, se eles estão gostando, se estão postando sobre. Isso permite ter uma ideia geral do ritmo do evento ou se o objetivo está sendo cumprido”, explica o vice-presidente executivo da Alatur JTB, Alberto Moane.
Neste sentido há também a relação entre empresa que faz o evento e fornecedor, no caso a hotelaria. De que forma o relacionamento entre ambos os lados pode melhorar? Segundo a gerente de Sourcing da Merck, Greice Dantas, no passado o contato era maior, mas, com os anos, ele foi ficando mais nas mãos da agência.
“Precisamos retomar. Saber como o hotel pode contribuir com a minha estratégia, fidelizar os parceiros de maneira que eles possam ajudar neste quesito. Minha estratégia para o próximo ano é ter essa proximidade com o parceiro final”, conta.
O novo diretor de Vendas do GJP Hotels, Rodrigo Napoli, é da opinião também de que, além do relacionamento, é preciso estar atento a quando o evento acaba. “O pós é extremamente importante. É fundamental para a continuidade dos negócios e para a melhoria da prestação de serviço”, finaliza.
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