Trazendo o conceito de festival para o evento corporativo
Com dinamismo, emocionando, mostrando o DNA da empresa no acontecimento.
FLORIANÓPOLIS – O termo “festivalização”, uma tendência para consumo em eventos e que traz o formato de festival, vem se tornando uma estratégia em alta para vários setores e em eventos corporativos. O conceito é focar na experiência, sensações e trazer o protagonismo do participante.
“Se estamos falando de formato diferente, tem muito a ver com inovação e tecnologia, mas também com transparência. Inovação, a princípio, pode parecer estar ligado à tecnologia, mas ela é o atalho para o resultado que a empresa está buscando”, conta o sócio-diretor da Agência Um, Ronaldo Bias.
Com um mundo repleto de mudanças profundas que impactam no comportamento, as marcas estão começando a buscar não somente o lucro, mas também uma relevância, uma plataforma de diálogo em formato de experiências em um evento.
“A grande evolução é que hoje o mundo é completamente transparente. Cada vez mais acho que o significado de festivalização é as empresas e marcas pensarem no viés de trazer o diálogo. As companhias estão reaprendendo com a própria sociedade”, opina o sócio presidente da Agência Tudo, Maurício Magalhães.
Segundo o sócio-diretor da Agência Smash, festival tem tudo a ver com evento corporativo. Em ambos a experiência começa lá de trás, no pré, no convite save the date. “A experiência 360 tem de ser completa em um evento. Acreditamos na emoção, no residual que o participante levará para casa”, diz.
Festival é diversão, se comunicar, ver ativações. No mundo corporativo é a mesma coisa, mas é preciso ter o pé no chão, pois há bugdet e planilhas a serem cumpridos. Evento não é mais só colocar dados e gráficos em um telão. É dinamismo, emocionar, trazer o DNA da empresa para o acontecimento.
“Se estamos falando de formato diferente, tem muito a ver com inovação e tecnologia, mas também com transparência. Inovação, a princípio, pode parecer estar ligado à tecnologia, mas ela é o atalho para o resultado que a empresa está buscando”, conta o sócio-diretor da Agência Um, Ronaldo Bias.
Com um mundo repleto de mudanças profundas que impactam no comportamento, as marcas estão começando a buscar não somente o lucro, mas também uma relevância, uma plataforma de diálogo em formato de experiências em um evento.
“A grande evolução é que hoje o mundo é completamente transparente. Cada vez mais acho que o significado de festivalização é as empresas e marcas pensarem no viés de trazer o diálogo. As companhias estão reaprendendo com a própria sociedade”, opina o sócio presidente da Agência Tudo, Maurício Magalhães.
Segundo o sócio-diretor da Agência Smash, festival tem tudo a ver com evento corporativo. Em ambos a experiência começa lá de trás, no pré, no convite save the date. “A experiência 360 tem de ser completa em um evento. Acreditamos na emoção, no residual que o participante levará para casa”, diz.
Festival é diversão, se comunicar, ver ativações. No mundo corporativo é a mesma coisa, mas é preciso ter o pé no chão, pois há bugdet e planilhas a serem cumpridos. Evento não é mais só colocar dados e gráficos em um telão. É dinamismo, emocionar, trazer o DNA da empresa para o acontecimento.