Leonardo Ramos   |   30/11/2017 15:31

Gol começa hoje (30) vendas de São Paulo-Pampulha (BH)

Voos começam em janeiro, e contam com duas frequências diárias de segunda a sábado; veja os horários

Divulgação
A Gol começou hoje (30) a vender passagens para os voos entre o aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, e de Congonhas, em São Paulo. Com início previsto para 22 de janeiro de 2018, a rota contará com duas frequências de segunda a sábado, uma de manhã e a segunda no final da tarde.

Vale lembrar que o aeroporto mineiro recebeu recentemente a aprovação para voltar a receber voos domésticos nacionais de longa distância, algo proibido desde 2006.

"Com a nova operação na Pampulha, a Gol atuará em cinco bases de Minas Gerais, reforçando a presença no estado. Os clientes terão mais opções para viajar entre os dois aeroportos de Belo Horizonte (Confins e Pampulha) e São Paulo (Congonhas e Guarulhos), além de todas as conexões oferecidas pela empresa e suas parceiras”, explicou o vice-presidente de Planejamento da aérea, Celso Ferrer.

Os voos serão operados por um Boeing 737-700, com capacidade para 138 passageiros. Os bilhetes já podem ser adquiridos em todos os canais de venda da empresa.

Confira abaixo os horários da nova rota:

OrigemPartidaDestinoChegadaFrequência
Congonhas (SP)07h05Pampulha (BH)08h30Exceto aos domingos
Congonhas (SP)
16h20Pampulha (BH)17h35Exceto aos sábados
Pampulha (BH)09h00Congonhas (SP)
10h05Exceto aos domingos
Pampulha (BH)18h05Congonhas (SP)
19h25Exceto aos sábados


PAMPULHA NA JUSTIÇA
A BH Airport, concessionária do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, entrou recentemente com uma ação contra a decisão que revogou a limitação de voos do aeroporto de Pampulha. A concessionária acusa o governo de favorecimento à Infraero, administradora do terminal na Pampulha e detentora de 49% do próprio aeroporto de Confins, pois a medida seria contrária ao planejamento aeroportuário e urbano vigentes para a região.

"Há fortes indícios de que a edição dos atos teve fins meramente políticos, visando capitalizar uma empresa pública ineficiente e deficitária, pelo simples fato de essa empresa ser considerada “feudo” do Partido da República", afirmou a empresa na ação.

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