VLT Carioca pede rescisão de contrato com prefeitura
O VLT Carioca acusa a prefeitura do Rio de Janeiro de descumprimento de contrato e inadimplência. Dívida cobrada chega a R$ 150 milhões, segundo consórcio.
DA AGÊNCIA BRASIL
Um dos legados dos Jogos Olímpicos, o consórcio VLT [veículo leve sobre trilhos] Carioca informou hoje (4) que pediu à Justiça autorização para rescindir o contrato de concessão para operar os bondes que circulam no centro do Rio de Janeiro. Os bondes do VLT operam desde 2016 e ligam outros modais de transporte, como estações de metrô, a Estação das Barcas da Praça XV, a Central do Brasil, a Rodoviária Novo Rio e o Aeroporto Santos Dumont.
A concessionária acusa a prefeitura de descumprimento de contrato e inadimplência e diz que já está em R$ 150 milhões o total devido pelo município pelos investimentos para a implantação das linhas de VLT. Procurada pela Agência Brasil, a prefeitura do Rio de Janeiro disse que ainda não foi notificada oficialmente e não vai se posicionar.
Segundo o Consórcio VLT, a prefeitura também não respondeu ao pedido de autorização para iniciar a operação da Linha 3, que ligaria a Central do Brasil ao Aeroporto Santos Dumont.
As linhas 1 e 2 transportam 80 mil pessoas por dia, serviço que, de acordo com o consórcio, só tem sobrevivido devido a aportes extras dos acionistas. Com a Linha 3 e a reorganização de linhas de ônibus no centro, a estimativa do consórcio é de que o número de passageiros poderia chegar a 150 mil.
"A concessionária lamenta que um investimento desse porte realizado na mobilidade urbana da cidade, vital para o desenvolvimento da região portuária e que conecta todos os modais da região central de forma sustentável, não seja valorizado", diz a empresa, em nota divulgada à imprensa.
Um dos legados dos Jogos Olímpicos, o consórcio VLT [veículo leve sobre trilhos] Carioca informou hoje (4) que pediu à Justiça autorização para rescindir o contrato de concessão para operar os bondes que circulam no centro do Rio de Janeiro. Os bondes do VLT operam desde 2016 e ligam outros modais de transporte, como estações de metrô, a Estação das Barcas da Praça XV, a Central do Brasil, a Rodoviária Novo Rio e o Aeroporto Santos Dumont.
A concessionária acusa a prefeitura de descumprimento de contrato e inadimplência e diz que já está em R$ 150 milhões o total devido pelo município pelos investimentos para a implantação das linhas de VLT. Procurada pela Agência Brasil, a prefeitura do Rio de Janeiro disse que ainda não foi notificada oficialmente e não vai se posicionar.
Segundo o Consórcio VLT, a prefeitura também não respondeu ao pedido de autorização para iniciar a operação da Linha 3, que ligaria a Central do Brasil ao Aeroporto Santos Dumont.
As linhas 1 e 2 transportam 80 mil pessoas por dia, serviço que, de acordo com o consórcio, só tem sobrevivido devido a aportes extras dos acionistas. Com a Linha 3 e a reorganização de linhas de ônibus no centro, a estimativa do consórcio é de que o número de passageiros poderia chegar a 150 mil.
"A concessionária lamenta que um investimento desse porte realizado na mobilidade urbana da cidade, vital para o desenvolvimento da região portuária e que conecta todos os modais da região central de forma sustentável, não seja valorizado", diz a empresa, em nota divulgada à imprensa.