Câmara do MTur quer Plano Nacional de Turismo para 2022
Proposta pelo ministro do Turismo, Marx Beltrão, a Câmara Temática do Plano Nacional de Turismo nasceu com propostas “ousadas”, nas palavras do coordenador do grupo, Alexandre Sampaio, presidente do Cetur CNC. No segundo dia de Abav Expo e Encontro Braztoa, na quinta
Proposta pelo ministro do Turismo, Marx Beltrão, a Câmara Temática do Plano Nacional de Turismo nasceu com propostas “ousadas”, nas palavras do coordenador do grupo, Alexandre Sampaio, presidente do Cetur CNC. No segundo dia de Abav Expo e Encontro Braztoa (28), a Câmara se reuniu para definir propostas e estipular cronogramas de atuação.
“A proposta é fazermos um documento em um trabalho hercúleo de 45 dias, uma proposta de plano nacional de 2018 a 2022”, conta Sampaio. “Eu acho isso um pouco ousado, nós expusemos isso ao Ítalo (Oliveira Mendes), que é uma das pessoas técnicas que o MTur destacou.”
Para Alexandre Sampaio, o esforço em criar propostas tão complexas em tão pouco tempo perde relevância ao se projetar o futuro político do País e, consequentemente, a atuação do ministério. “Por que fazer um plano para 2018-22 quando a gente vai ter mudança de governo no final de 2018? Beltrão sai em março, abril (o ministro concorrerá ao Senado), não sei nem se o ministro novo vai ter essa percepção mesmo sendo interino, depois muda o governo, é complicado fazer um negócio desses”, explica.
A justificativa do coordenador da Câmara para evitar um plano com essa longevidade não se resume apenas à política. A constante evolução estrutural dos mercados também afetaria o prosseguimento dos planos. “Hoje o planejamento com a economia mudando como está, a geração de trabalho, empregabilidade, tecnologia, eu não sei se a gente tem que ter um plano quinquenal
A Câmara do Plano Nacional se propôs a criar 22 propostas para induzir futuras discussões sobre o Turismo no Brasil. “Ninguém tem a pretensão de fazer um plano, um plano é uma coisa muito mais robusta do que isso”, comenta Sampaio, que ainda sugere: “talvez a gente tenha que juntar mais players do Turismo para darem sugestões, ter a ousadia de fazer um documento que descortine os problemas que devem ser atacados num futuro planejamento”. Em resumo, ele pretende fazer “um diagnóstico da atual conjuntura”.
Participam da Câmara, segundo Sampaio, 13 players, dentre eles representantes do ministério da Defesa, do Turismo, CNC, ABR, Braztoa e Abih Nacional. O coordenador pretende levar no próximo encontro, a ser realizado em 17 ou 18 de outubro, em Brasília, a proposta de abertura da Câmara para mais participantes. “Eu pretendo sugerir que outras entidades que não se habilitaram possam ir pelo menos como convidadas, para a gente reunir uma massa crítica mais valorosa”, conclui.
“A proposta é fazermos um documento em um trabalho hercúleo de 45 dias, uma proposta de plano nacional de 2018 a 2022”, conta Sampaio. “Eu acho isso um pouco ousado, nós expusemos isso ao Ítalo (Oliveira Mendes), que é uma das pessoas técnicas que o MTur destacou.”
Para Alexandre Sampaio, o esforço em criar propostas tão complexas em tão pouco tempo perde relevância ao se projetar o futuro político do País e, consequentemente, a atuação do ministério. “Por que fazer um plano para 2018-22 quando a gente vai ter mudança de governo no final de 2018? Beltrão sai em março, abril (o ministro concorrerá ao Senado), não sei nem se o ministro novo vai ter essa percepção mesmo sendo interino, depois muda o governo, é complicado fazer um negócio desses”, explica.
A justificativa do coordenador da Câmara para evitar um plano com essa longevidade não se resume apenas à política. A constante evolução estrutural dos mercados também afetaria o prosseguimento dos planos. “Hoje o planejamento com a economia mudando como está, a geração de trabalho, empregabilidade, tecnologia, eu não sei se a gente tem que ter um plano quinquenal
A Câmara do Plano Nacional se propôs a criar 22 propostas para induzir futuras discussões sobre o Turismo no Brasil. “Ninguém tem a pretensão de fazer um plano, um plano é uma coisa muito mais robusta do que isso”, comenta Sampaio, que ainda sugere: “talvez a gente tenha que juntar mais players do Turismo para darem sugestões, ter a ousadia de fazer um documento que descortine os problemas que devem ser atacados num futuro planejamento”. Em resumo, ele pretende fazer “um diagnóstico da atual conjuntura”.
Participam da Câmara, segundo Sampaio, 13 players, dentre eles representantes do ministério da Defesa, do Turismo, CNC, ABR, Braztoa e Abih Nacional. O coordenador pretende levar no próximo encontro, a ser realizado em 17 ou 18 de outubro, em Brasília, a proposta de abertura da Câmara para mais participantes. “Eu pretendo sugerir que outras entidades que não se habilitaram possam ir pelo menos como convidadas, para a gente reunir uma massa crítica mais valorosa”, conclui.