GIG e Recife: resultados concretos a partir das redes sociais
A conectividade da aviação comercial está intimamente ligada a promoção de destinos e o último painel do seminário “Desafios da Aviação” mostrou isso. O encontro proposto pela Cetur CNC, realizado em sua sede, em Brasí
BRASÍLIA – A conectividade da aviação comercial está intimamente ligada a promoção de destinos e o último painel do seminário “Desafios da Aviação” mostrou isso. O encontro proposto pela Cetur CNC, realizado em sua sede, em Brasília, contou no debate com o presidente anfitrião, Alexandre Sampaio, além do presidente do Fornatur, Felipe Carreras, e do responsável pela gestão e desenvolvimento de passageiros do Rio Galeão, Bruno Giovanni Reis.
O próprio Reis iniciou a fala contando como o Rio Galeão tem focado na presença virtual para atrair mais passageiros. “A nossa grande dificuldade era entender com quem deveríamos interagir, porque a cadeia do Turismo é muito grande, tem 52 áreas que a gente consegue movimentar”, conta.
A meta no ano, segundo o gestor, era aumentar o conhecimento do mercado B2B sobre o aeroporto. A saída foram as redes sociais. Por meio delas foram feitas ações com web celebridades, promovendo parcerias como o Rock in Rio (quando Galeão foi aeroporto oficial do evento) e trazendo agentes de viagens e companhias aéreas para usufruírem da infraestrutura do aeroporto.
“Hoje somos o aeroporto com o maior engajamento nas redes, apesar de não ter o maior número de seguidores. A gente acredita nisso e vai continuar, até porque tecnologia e inovação são caminhos que não têm volta”, diz, revelando que mais de 80% do orçamento de promoções vai em ações nas mídias sociais.
O secretário de Turismo de Pernambuco e presidente do Fornatur, Felipe Carreras, aproveitou o tema e relatou algumas experiências do destino com a promoção via redes sociais, “gerando milhares de postagens e uma interação orgânica”.
Carreras conta que, diante da crise econômica, era preciso buscar alternativas além das fontes usuais de renda e foi aí que o Turismo ganhou peso. “Investimos fortemente na aviação, já que dois terços de quem viaja pra fazer Turismo, viaja de avião. Fomos atrás de conectividade aérea e o cenário era favorável, com alta do dólar e crescimento na intenção de viagens nacionais”, relata.
O sucesso de Recife e Pernambuco como destino internacional foi decorrência. Hoje, aeroportos internacionais ligados a Recife subiram de quatro para 12 e a expectativa é que o Estado receba seis milhões de turistas em 2017.
Alexandre Sampaio fez um balanço da atuação da CNC dentro do Turismo. Para reforçar a importância da indústria, o presidente da entidade mostrou projeções de emissão de turistas internacionais até 2030, quando atinge a marca de 1,8 bilhão de viajantes.
“As apresentações provam a importância de trabalhos singulares e como eles servem de exemplo a ser seguido na exploração construtiva do setor”, finaliza Sampaio, que ainda recebeu elogios do moderador Eduardo Sanovicz, presidente da Abear: “um novo ambiente a gente constrói com uma base interessante, e a contribuição da CNC vem no sentido de organizar essa capilaridade para que a gente possa atuar em todo o Brasil.”
O próprio Reis iniciou a fala contando como o Rio Galeão tem focado na presença virtual para atrair mais passageiros. “A nossa grande dificuldade era entender com quem deveríamos interagir, porque a cadeia do Turismo é muito grande, tem 52 áreas que a gente consegue movimentar”, conta.
A meta no ano, segundo o gestor, era aumentar o conhecimento do mercado B2B sobre o aeroporto. A saída foram as redes sociais. Por meio delas foram feitas ações com web celebridades, promovendo parcerias como o Rock in Rio (quando Galeão foi aeroporto oficial do evento) e trazendo agentes de viagens e companhias aéreas para usufruírem da infraestrutura do aeroporto.
“Hoje somos o aeroporto com o maior engajamento nas redes, apesar de não ter o maior número de seguidores. A gente acredita nisso e vai continuar, até porque tecnologia e inovação são caminhos que não têm volta”, diz, revelando que mais de 80% do orçamento de promoções vai em ações nas mídias sociais.
O secretário de Turismo de Pernambuco e presidente do Fornatur, Felipe Carreras, aproveitou o tema e relatou algumas experiências do destino com a promoção via redes sociais, “gerando milhares de postagens e uma interação orgânica”.
Carreras conta que, diante da crise econômica, era preciso buscar alternativas além das fontes usuais de renda e foi aí que o Turismo ganhou peso. “Investimos fortemente na aviação, já que dois terços de quem viaja pra fazer Turismo, viaja de avião. Fomos atrás de conectividade aérea e o cenário era favorável, com alta do dólar e crescimento na intenção de viagens nacionais”, relata.
O sucesso de Recife e Pernambuco como destino internacional foi decorrência. Hoje, aeroportos internacionais ligados a Recife subiram de quatro para 12 e a expectativa é que o Estado receba seis milhões de turistas em 2017.
Alexandre Sampaio fez um balanço da atuação da CNC dentro do Turismo. Para reforçar a importância da indústria, o presidente da entidade mostrou projeções de emissão de turistas internacionais até 2030, quando atinge a marca de 1,8 bilhão de viajantes.
“As apresentações provam a importância de trabalhos singulares e como eles servem de exemplo a ser seguido na exploração construtiva do setor”, finaliza Sampaio, que ainda recebeu elogios do moderador Eduardo Sanovicz, presidente da Abear: “um novo ambiente a gente constrói com uma base interessante, e a contribuição da CNC vem no sentido de organizar essa capilaridade para que a gente possa atuar em todo o Brasil.”