Ministro do Planejamento anuncia que recessão terminou
O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, afirmou em seminário da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, que o PIB será positivo no primeiro trimestre deste ano. A divulgação do indicador ocorrerá
O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, afirmou em seminário da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, que o PIB será positivo no primeiro trimestre deste ano. A divulgação do indicador ocorrerá amanhã (1º).
“Isto é muito importante, porque marca o fim da recessão. A economia brasileira está reagindo e há muitos fatores que fundamentam isto", disse o ministro.
Oliveira afirmou que o crescimento deve ser um pouco menor que o medido pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), por divergências de metologia. Divulgado no último dia 15, o indicador apontou para um crescimento de 1,12% no primeiro trimestre de 2017, na comparação com o quatro trimestre de 2016.
Ele também voltou a defender as reformas propostas pelo governo, em especial a da Previdência. “A evolução das despesas com previdência do País são insustentáveis, ela está ocupando todo o espaço disponível e vai avançar cada vez mais”, disse, ressaltando que o governo “não tem plano B” caso a reforma não seja aceita como está.
O impacto da crise política no cenário fiscal do País foi minimizado pelo ministro. “O que vejo é que as medidas continuam avançando no Congresso”. Ele ressaltou ainda que há medidas sendo tomadas para controlar os custos de compras públicas e do setor administrativo, e para melhorar a governança de estatais. “Há toda uma programação em curso para que nos próximos anos possamos conviver de maneira adequada com o limite do gasto público”, disse.
“Isto é muito importante, porque marca o fim da recessão. A economia brasileira está reagindo e há muitos fatores que fundamentam isto", disse o ministro.
Oliveira afirmou que o crescimento deve ser um pouco menor que o medido pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), por divergências de metologia. Divulgado no último dia 15, o indicador apontou para um crescimento de 1,12% no primeiro trimestre de 2017, na comparação com o quatro trimestre de 2016.
Ele também voltou a defender as reformas propostas pelo governo, em especial a da Previdência. “A evolução das despesas com previdência do País são insustentáveis, ela está ocupando todo o espaço disponível e vai avançar cada vez mais”, disse, ressaltando que o governo “não tem plano B” caso a reforma não seja aceita como está.
O impacto da crise política no cenário fiscal do País foi minimizado pelo ministro. “O que vejo é que as medidas continuam avançando no Congresso”. Ele ressaltou ainda que há medidas sendo tomadas para controlar os custos de compras públicas e do setor administrativo, e para melhorar a governança de estatais. “Há toda uma programação em curso para que nos próximos anos possamos conviver de maneira adequada com o limite do gasto público”, disse.