Projeção de inflação para 2017 cai pela 11ª vez seguida
A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 3,93% para 3,92%, de acordo com o boletim Focus, publicação elaborada todas as semanas pelo Banco Central. Foi a 11ª vez seguida neste ano que o mercado financeiro reduziu a proje&cce
A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 3,93% para 3,92%, de acordo com o boletim Focus, publicação elaborada todas as semanas pelo Banco Central. Foi a 11ª vez seguida neste ano que o mercado financeiro reduziu a projeção de inflação.
A projeção está abaixo do centro da meta para este ano, que é 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018, a estimativa caiu de 4,36% para 4,34%, no segundo ajuste seguido.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento do PIB permanece em 0,5% este ano e em 2,5% para 2018. Para as instituições financeiras, a Selic, taxa básica de juros, encerrará 2017 e 2018 em 8,5% ao ano.
Atualmente, a Selic, que é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e a inflação, está em 11,25% ao ano. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, pois os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.
A projeção está abaixo do centro da meta para este ano, que é 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018, a estimativa caiu de 4,36% para 4,34%, no segundo ajuste seguido.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento do PIB permanece em 0,5% este ano e em 2,5% para 2018. Para as instituições financeiras, a Selic, taxa básica de juros, encerrará 2017 e 2018 em 8,5% ao ano.
Atualmente, a Selic, que é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e a inflação, está em 11,25% ao ano. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, pois os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.
*Fonte: EBC