Jogos: Ataque na França faz Brasil revisar segurança
Há 21 dias da abertura oficial, o governo decidiu revisar as medidas de segurança no Brasil para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A decisão foi tomada após o ataque de Nice, na França, que deixou ao menos 84 mortos e 100 feridos.
Há 21 dias da abertura oficial, o governo decidiu revisar as medidas de segurança no Brasil para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A decisão foi tomada após o ataque de Nice, na França, que deixou ao menos 84 mortos e 100 feridos.
“Estamos ainda sob o efeito do choque da tragédia que atingiu a França. Desde aquele momento, o Ministério da Justiça, da Defesa e o Gabinete de Segurança Institucional estão trabalhando para que se possa garantir que continuemos no mesmo nível de segurança para os Jogos Olímpicos Rio 2016”, afirmou o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, Sergio Etchegoyen.
“Isso exige uma série de revisões, de novas providências e trabalho intenso daqui para a frente para que mantenhamos o nível de segurança. Obviamente, nossas preocupações subiram de patamar”, completou. Segundo Etchegoyen, os ministros da área de segurança e defesa já estão realizando a revisão do plano para identificar eventuais lacunas. O presidente interino Michel Temer, por sinal, ficou responsável por coordenar uma reunião com os ministros da Defesa, da Justiça e do GSI para tratar da segurança no evento esportivo . O encontro está marcado para hoje, no Palácio do Planalto.
Novas medidas, como aumento dos postos de controle barreiras e interdições no trânsito, serão incrementadas conforme o reconhecimento de lacunas. Etchegoyen adiantou alguns resultados da auditoria. “É importante que a população entenda que vai trocar um pouco de conforto por muita segurança", disse. O ministro-chefe garantiu ainda que o Brasil está pronto para os Jogos e que a revisão é apenas um dos últimos passos.
TERRORISMO NO BRASIL
Etchegoyen foi indagado sobre ameaças de grupos terroristas no Brasil. De acordo com ele, há “possibilidades” de atentados no país como em qualquer outro lugar. ”Considerando as circunstâncias, eu falo em possibilidades da ocorrência de eventos terroristas. Quando chegar a informação de que haveria uma tentativa concreta, a gente muda a palavra para probabilidade”, considerou.
“Estamos ainda sob o efeito do choque da tragédia que atingiu a França. Desde aquele momento, o Ministério da Justiça, da Defesa e o Gabinete de Segurança Institucional estão trabalhando para que se possa garantir que continuemos no mesmo nível de segurança para os Jogos Olímpicos Rio 2016”, afirmou o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, Sergio Etchegoyen.
“Isso exige uma série de revisões, de novas providências e trabalho intenso daqui para a frente para que mantenhamos o nível de segurança. Obviamente, nossas preocupações subiram de patamar”, completou. Segundo Etchegoyen, os ministros da área de segurança e defesa já estão realizando a revisão do plano para identificar eventuais lacunas. O presidente interino Michel Temer, por sinal, ficou responsável por coordenar uma reunião com os ministros da Defesa, da Justiça e do GSI para tratar da segurança no evento esportivo . O encontro está marcado para hoje, no Palácio do Planalto.
Novas medidas, como aumento dos postos de controle barreiras e interdições no trânsito, serão incrementadas conforme o reconhecimento de lacunas. Etchegoyen adiantou alguns resultados da auditoria. “É importante que a população entenda que vai trocar um pouco de conforto por muita segurança", disse. O ministro-chefe garantiu ainda que o Brasil está pronto para os Jogos e que a revisão é apenas um dos últimos passos.
TERRORISMO NO BRASIL
Etchegoyen foi indagado sobre ameaças de grupos terroristas no Brasil. De acordo com ele, há “possibilidades” de atentados no país como em qualquer outro lugar. ”Considerando as circunstâncias, eu falo em possibilidades da ocorrência de eventos terroristas. Quando chegar a informação de que haveria uma tentativa concreta, a gente muda a palavra para probabilidade”, considerou.