Após crescer, Nova Operadora fará "ações cirúrgicas"
Após crescer perto de 400% em faturamento em 2016, de acordo com números oficiais, a Nova Operadora reviu seu planejamento estratégico para este ano.
O crescimento de uma empresa traz consequências para sua equipe e o mercado. Após crescer perto de 400% em faturamento em 2016, de acordo com números oficiais, a Nova Operadora vai "pôr o pé no freio", como diz a expressão popular. Em entrevista ao Portal PANROTAS, o coordenador de Vendas da empresa, Heitor Luis Affonso, explica o porquê da decisão estratégica.
Nas palavras dele, a Nova ganhou reputação por integrar o Grupo Forma, das conhecidas viagens de formaturas do ensino médio, e isso fez com que agências de viagens de todo o Brasil se interessassem em conhecer o produto. O crescimento, porém, não acompanha o tamanho da equipe de colaboradores. Ao todo, são
24 profissionais que atendem 150 parceiros ativos em todo o Brasil.
Em razão disso, a diretoria decidiu criar um grupo seleto de aproximadamente 30 agências de viagens de São Paulo e interior do Estado para trabalhar de perto ao longo de 2017. “Existia uma dificuldade de atingir a expectativa de um nível de atendimento de excelência”, disse ele, que ouviu queixas de parceiros. “As palavras da vez são ações cirúrgicas. Nossos eventos e encontros vão ser com esses parceiros preferenciais. Queremos que eles produzam mais, fidelizem mais e tragam bons resultados”, continuou.
Sem deixar as demais agências de lado, a companhia sustenta a convicção de atingir “sustentavelmente” novos parceiros. A chegada de seis novos profissionais para compor o time de funcionários é um indício dessa aproximação.
A criação do “pool de agências” não significa que a revisão estratégica interrompa os planos de desenvolvimento da operadora. As metas são mais modestas – 50% de alta no faturamento, enquanto no ano passado era 100%. Há projetos de crescimento estrutural para 2017 em São Paulo e a possibilidade de abertura de uma segunda unidade física, agora no interior.
À parte da relevância do Grupo Forma, Affonso assinala que a personalização no atendimento e o enfoque em produtos como África e Ásia garantem o sucesso em vendas e com o trade. O Canadá também receberá atenção especial na formação de pacotes. “Não somos uma operadora de luxo, mas surpreendemos pela experiência. Acreditamos que uma pessoa que não tem muito dinheiro pode ir às Maldivas como quem tem [dinheiro]. A gente dá um jeito”, finalizou.
Nas palavras dele, a Nova ganhou reputação por integrar o Grupo Forma, das conhecidas viagens de formaturas do ensino médio, e isso fez com que agências de viagens de todo o Brasil se interessassem em conhecer o produto. O crescimento, porém, não acompanha o tamanho da equipe de colaboradores. Ao todo, são
24 profissionais que atendem 150 parceiros ativos em todo o Brasil.
Em razão disso, a diretoria decidiu criar um grupo seleto de aproximadamente 30 agências de viagens de São Paulo e interior do Estado para trabalhar de perto ao longo de 2017. “Existia uma dificuldade de atingir a expectativa de um nível de atendimento de excelência”, disse ele, que ouviu queixas de parceiros. “As palavras da vez são ações cirúrgicas. Nossos eventos e encontros vão ser com esses parceiros preferenciais. Queremos que eles produzam mais, fidelizem mais e tragam bons resultados”, continuou.
Sem deixar as demais agências de lado, a companhia sustenta a convicção de atingir “sustentavelmente” novos parceiros. A chegada de seis novos profissionais para compor o time de funcionários é um indício dessa aproximação.
A criação do “pool de agências” não significa que a revisão estratégica interrompa os planos de desenvolvimento da operadora. As metas são mais modestas – 50% de alta no faturamento, enquanto no ano passado era 100%. Há projetos de crescimento estrutural para 2017 em São Paulo e a possibilidade de abertura de uma segunda unidade física, agora no interior.
À parte da relevância do Grupo Forma, Affonso assinala que a personalização no atendimento e o enfoque em produtos como África e Ásia garantem o sucesso em vendas e com o trade. O Canadá também receberá atenção especial na formação de pacotes. “Não somos uma operadora de luxo, mas surpreendemos pela experiência. Acreditamos que uma pessoa que não tem muito dinheiro pode ir às Maldivas como quem tem [dinheiro]. A gente dá um jeito”, finalizou.