Luppa e o futuro com CVC: agora começaremos a definir
Algumas mudanças anunciadas na liderança do Grupo Trend, no entanto, já são realizadas de olho nesse futuro.
Embora a aprovação sem restrições da aquisição de 90% do Grupo Trend pela CVC, publicada hoje no Diário Oficial da União, tenha sido o ponto final da negociação que marcou o Turismo brasileiro no primeiro semestre, agora é que começam as adaptações. É o que diz o presidente do Grupo Trend, Luis Paulo Luppa.
"Nesse período de avaliação do Cade, eu não fui a Santo André, não podíamos conversar sobre o assunto. Há ainda um processo interno que acaba dia 5 de setembro, e só a partir de então poderemos definir um plano de integração", comentou Luppa ao Portal PANROTAS durante a Convenção de Vendas da Trend, realizada de hoje a quinta-feira (24) no Tauá Hotel & Convention Atibaia, no interior de São Paulo.
Segundo Luppa, não é possível ainda "adiantar nada" sobre situações comentadas nos bastidores, como a possível mudança da Trend para Santo André, onde a CVC tem sua sede. Ou mesmo sobre o futuro das seis empresas que integram o Grupo Trend - algumas em setores nos quais a CVC já atua com outras marcas. "Houve conversas informais, há muitos 'achismos' sobre o que pode acontecer, mas nada definitivo ainda", disse.
MUDANÇAS NA EQUIPE
Algumas mudanças anunciadas na liderança do Grupo Trend, no entanto, já são realizadas de olho nesse futuro. A chegada de Mário Antonio à vice-presidência de Vendas e Marketing é um exemplo de uma política de apostar em lideranças experientes e que conhecem o "DNA" da empresa.
Por outro lado, as diversas contratações de executivos anunciadas recentemente para ampliar a base de atendimento devem se tornar mais raras, a julgar pelas palavras do presidente do grupo, que cita um esforço para não inchar o quadro de colaboradores. "Nossa equipe sempre tenderá a se qualificar, o que não quer dizer crescer. Queremos mais pessoas que cheguem para resolver no grupo, que sejam nosso 'Neymar', e menos 'carregadores de piano' ", comentou, em alusão ao jogador mais caro da história do futebol.
RESULTADO POSITIVO
Sobre o momento da empresa, Luppa diz que o primeiro semestre teve resultados "acima do esperado", com alta nas vendas "acima de dois dígitos". Sem ser mais específico, ele diz que os principais destaques foram a hotelaria internacional e o aéreo, que teve segmentos com crescimento de 30%.
"A gente tinha uma expectativa que esse movimento da CVC pudesse trazer uma turbulência, o que seria natural. Mas foi exatamente o contrário, as pessoas se motivaram e os clientes perceberam que o movimento é positivo", comemorou.
Clique aqui para ver as fotos da Convenção de Vendas da Trend.
"Nesse período de avaliação do Cade, eu não fui a Santo André, não podíamos conversar sobre o assunto. Há ainda um processo interno que acaba dia 5 de setembro, e só a partir de então poderemos definir um plano de integração", comentou Luppa ao Portal PANROTAS durante a Convenção de Vendas da Trend, realizada de hoje a quinta-feira (24) no Tauá Hotel & Convention Atibaia, no interior de São Paulo.
Segundo Luppa, não é possível ainda "adiantar nada" sobre situações comentadas nos bastidores, como a possível mudança da Trend para Santo André, onde a CVC tem sua sede. Ou mesmo sobre o futuro das seis empresas que integram o Grupo Trend - algumas em setores nos quais a CVC já atua com outras marcas. "Houve conversas informais, há muitos 'achismos' sobre o que pode acontecer, mas nada definitivo ainda", disse.
MUDANÇAS NA EQUIPE
Algumas mudanças anunciadas na liderança do Grupo Trend, no entanto, já são realizadas de olho nesse futuro. A chegada de Mário Antonio à vice-presidência de Vendas e Marketing é um exemplo de uma política de apostar em lideranças experientes e que conhecem o "DNA" da empresa.
Por outro lado, as diversas contratações de executivos anunciadas recentemente para ampliar a base de atendimento devem se tornar mais raras, a julgar pelas palavras do presidente do grupo, que cita um esforço para não inchar o quadro de colaboradores. "Nossa equipe sempre tenderá a se qualificar, o que não quer dizer crescer. Queremos mais pessoas que cheguem para resolver no grupo, que sejam nosso 'Neymar', e menos 'carregadores de piano' ", comentou, em alusão ao jogador mais caro da história do futebol.
RESULTADO POSITIVO
Sobre o momento da empresa, Luppa diz que o primeiro semestre teve resultados "acima do esperado", com alta nas vendas "acima de dois dígitos". Sem ser mais específico, ele diz que os principais destaques foram a hotelaria internacional e o aéreo, que teve segmentos com crescimento de 30%.
"A gente tinha uma expectativa que esse movimento da CVC pudesse trazer uma turbulência, o que seria natural. Mas foi exatamente o contrário, as pessoas se motivaram e os clientes perceberam que o movimento é positivo", comemorou.
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