Quase 12 mil empresas fecham no Rio de Janeiro em 2016
Dados divulgados hoje pelo Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL Rio) apontam que mais de 11.950 empresas encerraram suas atividades no estado do Rio de Janeiro no ano passado - 25,2% a mais que em 2015. Do total, 4,7 mil empresas eram da capital.
Dados divulgados hoje pelo Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL Rio) apontam que mais de 11.950 empresas encerraram suas atividades no estado do Rio de Janeiro no ano passado – 25,2% a mais que em 2015. Do total, 4,7 mil empresas eram da capital.
Em dezembro, mais de 1,2 mil empresas foram fechadas em todo o estado – sendo 518 no município do Rio. O total registrado no estado é 7,5% maior na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
O presidente do CDL Rio, Aldo Gonçalves, afirma que o mau momento da economia foi determinante para o fechamento de mais empresas. “Nós estamos ainda com um desemprego alto e o desemprego afeta diretamente o movimento comercial, porque as pessoas que não têm emprego não têm trabalho, não podem comprar, não podem consumir.”
Para o presidente do CDL Rio, a crise financeira no estado do Rio de Janeiro também agrava o quadro. “O estado está falido, o funcionalismo público não está recebendo, o governo está pagando atrasado, o que afeta muito o setor comercial”, explica Gonçalves.
Em dezembro, mais de 1,2 mil empresas foram fechadas em todo o estado – sendo 518 no município do Rio. O total registrado no estado é 7,5% maior na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
O presidente do CDL Rio, Aldo Gonçalves, afirma que o mau momento da economia foi determinante para o fechamento de mais empresas. “Nós estamos ainda com um desemprego alto e o desemprego afeta diretamente o movimento comercial, porque as pessoas que não têm emprego não têm trabalho, não podem comprar, não podem consumir.”
Para o presidente do CDL Rio, a crise financeira no estado do Rio de Janeiro também agrava o quadro. “O estado está falido, o funcionalismo público não está recebendo, o governo está pagando atrasado, o que afeta muito o setor comercial”, explica Gonçalves.
*Fonte: Agência Brasil