Até novembro, 1,8 mi de empresas foram abertas no País
Entre janeiro e novembro de 2016, mais de 1,8 milhão de empresas foram criadas no Brasil, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas.
Entre janeiro e novembro de 2016, mais de 1,8 milhão de empresas foram criadas no Brasil, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Trata-se do maior número para o período desde 2010 e uma alta de 0,2% em relação ao registrado nos onze primeiros meses de 2015.
A grande maioria, entretanto (1,4 milhão), é de microempresas individuais (MEI), que sinalizam a criação de empresas apenas para as pessoas se manterem no mercado de trabalho recebendo seus salários dessa forma ou para prestar serviços de forma autônoma. O faturamento máximo de uma MEI é de R$ 60 mil ao ano.
Em novembro, no entanto, houve queda de 4,4% nos novos empreendimentos em relação ao mês anterior. O indicador da Serasa Experian indicou a criação de 152,9 mil empresas - número menor que o total de quase 160 mil registrado em outubro de 2016.
O setor de serviços continua sendo o mais procurado pelos novos empreendedores, uma vez que, no período analisado, 62,6% do total de novas empresas surgiram neste segmento. Na sequência, aparecem empresas comerciais (com 28,8% do total) e o setor industrial (8,3%).
De acordo com os economistas da Serasa Experian, apesar de o período avaliado representar um número recorde de novas empresas criadas no País - por conta do chamado "empreendedorismo de necessidade", que acontece como consequência ao encerramento de vagas formais no mercado -, é possível determinar a tendência de desaceleração na criação de novos negócios.
A grande maioria, entretanto (1,4 milhão), é de microempresas individuais (MEI), que sinalizam a criação de empresas apenas para as pessoas se manterem no mercado de trabalho recebendo seus salários dessa forma ou para prestar serviços de forma autônoma. O faturamento máximo de uma MEI é de R$ 60 mil ao ano.
Em novembro, no entanto, houve queda de 4,4% nos novos empreendimentos em relação ao mês anterior. O indicador da Serasa Experian indicou a criação de 152,9 mil empresas - número menor que o total de quase 160 mil registrado em outubro de 2016.
O setor de serviços continua sendo o mais procurado pelos novos empreendedores, uma vez que, no período analisado, 62,6% do total de novas empresas surgiram neste segmento. Na sequência, aparecem empresas comerciais (com 28,8% do total) e o setor industrial (8,3%).
De acordo com os economistas da Serasa Experian, apesar de o período avaliado representar um número recorde de novas empresas criadas no País - por conta do chamado "empreendedorismo de necessidade", que acontece como consequência ao encerramento de vagas formais no mercado -, é possível determinar a tendência de desaceleração na criação de novos negócios.