Desafio do agente freelancer é encontrar "nicho de atuação"
Os agentes de viagens independentes encontram diversos desafios em sua atuação. Para o diretor da Casa do Agente, Charles Franken, o maior deles é encontrar um nicho de atuação.
Os agentes de viagens independentes encontram diversos desafios em sua atuação. Para o diretor da Casa do Agente, Charles Franken, o maior deles é encontrar um nicho de atuação. "Eu sempre digo, e eu não falo isso com nenhum constrangimento, que aquele agente independente que quer viver de vender passagem aérea de São Paulo para o Rio de Janeiro, por exemplo, não vai encontrar mercado porque esse mercado está nas OTAs, nas agencias corporativas", afirma ele.
Para Franken, o agente independente vai ter sucesso, portanto, quando encontrar um nicho específico. Com isso, o profissional "presta um bom serviço que gera pra ele as indicações", segundo o diretor. "O agente independente vive do boca a boca, então é um cliente que indica o outro e assim ele tem um crescimento. É construindo a sua carteira e atuando em um nicho", aponta.
CASA DO AGENTE
De acordo com o diretor, o saldo de 2016 será positivo para a Casa do Agente. A expectativa é de que a host agency cresça em torno de 15% neste ano em relação a 2015. "Nós estamos experimentando nos últimos cinco crescimentos de 15% a 20% todo ano, tanto em número de clientes quanto em venda, o que é bastante positivo", afirma Franken.
Como, segundo ele, a venda da host agency é "muito pulverizada", os números mostram "que realmente é o crescimento da classe, se a gente pode chamar dessa maneira, que traz esse crescimento para a Casa do Agente".
ASSOCIADOS
A Casa do Agente conta hoje com mais de dois mil agentes cadastrados, sendo 1,2 mil ativos. De janeiro a agosto deste ano, houve um crescimento de quase 800 novas adesões. Para Franken, o aumento é reflexo do cenário econômico, uma vez que o número de agentes freelancers cresceu por conta do fechamento de operadoras e agências de viagens, por exemplo. E isso, para a Casa do Agente, é visto como uma grande oportunidade.
"Aumentando a nossa qualidade de serviço, aumentando a nossa agilidade, a gente transforma até a vida dessas pessoas que estavam habituadas a ser funcionárias de uma agência para serem empresários independentes", explica Franken.
Para Franken, o agente independente vai ter sucesso, portanto, quando encontrar um nicho específico. Com isso, o profissional "presta um bom serviço que gera pra ele as indicações", segundo o diretor. "O agente independente vive do boca a boca, então é um cliente que indica o outro e assim ele tem um crescimento. É construindo a sua carteira e atuando em um nicho", aponta.
CASA DO AGENTE
De acordo com o diretor, o saldo de 2016 será positivo para a Casa do Agente. A expectativa é de que a host agency cresça em torno de 15% neste ano em relação a 2015. "Nós estamos experimentando nos últimos cinco crescimentos de 15% a 20% todo ano, tanto em número de clientes quanto em venda, o que é bastante positivo", afirma Franken.
Como, segundo ele, a venda da host agency é "muito pulverizada", os números mostram "que realmente é o crescimento da classe, se a gente pode chamar dessa maneira, que traz esse crescimento para a Casa do Agente".
ASSOCIADOS
A Casa do Agente conta hoje com mais de dois mil agentes cadastrados, sendo 1,2 mil ativos. De janeiro a agosto deste ano, houve um crescimento de quase 800 novas adesões. Para Franken, o aumento é reflexo do cenário econômico, uma vez que o número de agentes freelancers cresceu por conta do fechamento de operadoras e agências de viagens, por exemplo. E isso, para a Casa do Agente, é visto como uma grande oportunidade.
"Aumentando a nossa qualidade de serviço, aumentando a nossa agilidade, a gente transforma até a vida dessas pessoas que estavam habituadas a ser funcionárias de uma agência para serem empresários independentes", explica Franken.