Rio 2016 deverá gerar receita de US$2,6 bi para Estado
O segmento de alimentação deve responder por um terço da receita gerada pelos eventos. A expectativa é que bares, restaurantes e lanchonetes faturem R$ 927,1 milhões. Outros dois segmentos que se destacam na movimentação de divisas durante os Jogos s
Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 deverão, juntos, gerar receitas de R$ 2,68 bilhões ao setor turístico do Estado do Rio de Janeiro. A previsão é da Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e diz respeita apenas aos meses de agosto e setembro, quando acontecerão os eventos na cidade. O resultado representa crescimento de 18,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
O estudo realizado pela CNC prevê a circulação de 909,4 mil turistas no Estado do Rio atraídos pela Olimpíada de agosto (666,3 mil brasileiros e 243,1 mil estrangeiros) com geração de R$ 1,77 bilhão em receitas. Já a Paralimpíada no mês seguinte deverá receber 468,5 mil turistas, produzindo um faturamento de R$ 912,4 milhões. A CNC estima ainda que os turistas estrangeiros devem deixar no País US$ 1,04 bilhão, o que corresponde a uma média de US$ 929 por visitante - equivalente a R$ 3.089 (considerando o câmbio a R$ 3,33).
O segmento de alimentação deve responder por um terço da receita gerada pelos eventos. A expectativa é que bares, restaurantes e lanchonetes faturem R$ 927,1 milhões. Outros dois segmentos que se destacam na movimentação de divisas durante os Jogos são: transporte rodoviário (R$ 738 milhões) e atividades artísticas, esportivas e de lazer (R$ 474,1 milhões). Juntos, esses três segmentos devem responder por quase 80% das receitas durante o período.
"Segmentos importantes do setor de turismo, como hotelaria, agências de viagens, transporte aéreo e marítimo, bem como locação de automóveis, tendem a ter um faturamento menor nessas datas porque a maior parte das receitas dessas atividades não costuma ocorrer durante a prestação do serviço", explica o economista da CNC Fabio Bentes.
Durante a Copa do Mundo realizada no Brasil entre junho e julho de 2014, circularam 1,04 milhão de visitantes internacionais, e seus gastos renderam ao País naquele período US$ 1,58 bilhão em divisas,
segundo dados do Banco Central. Sendo assim, cada visitante estrangeiro deixou, em média no País, US$ 1.518,38, o equivalente a R$ 3.384. Além dos maiores custos com deslocamentos, deve-se ressaltar que, naquela ocasião, o Brasil estava
“mais caro” para o visitante internacional. Durante o bimestre que compreendeu o Mundial de futebol, a taxa de câmbio vigente oscilou em torno de R$ 2,25 enquanto, às vésperas da Rio 2016, a moeda norte-americana vem sendo cotada entre R$ 3,30 e R$ 3,40.
O estudo realizado pela CNC prevê a circulação de 909,4 mil turistas no Estado do Rio atraídos pela Olimpíada de agosto (666,3 mil brasileiros e 243,1 mil estrangeiros) com geração de R$ 1,77 bilhão em receitas. Já a Paralimpíada no mês seguinte deverá receber 468,5 mil turistas, produzindo um faturamento de R$ 912,4 milhões. A CNC estima ainda que os turistas estrangeiros devem deixar no País US$ 1,04 bilhão, o que corresponde a uma média de US$ 929 por visitante - equivalente a R$ 3.089 (considerando o câmbio a R$ 3,33).
O segmento de alimentação deve responder por um terço da receita gerada pelos eventos. A expectativa é que bares, restaurantes e lanchonetes faturem R$ 927,1 milhões. Outros dois segmentos que se destacam na movimentação de divisas durante os Jogos são: transporte rodoviário (R$ 738 milhões) e atividades artísticas, esportivas e de lazer (R$ 474,1 milhões). Juntos, esses três segmentos devem responder por quase 80% das receitas durante o período.
"Segmentos importantes do setor de turismo, como hotelaria, agências de viagens, transporte aéreo e marítimo, bem como locação de automóveis, tendem a ter um faturamento menor nessas datas porque a maior parte das receitas dessas atividades não costuma ocorrer durante a prestação do serviço", explica o economista da CNC Fabio Bentes.
Durante a Copa do Mundo realizada no Brasil entre junho e julho de 2014, circularam 1,04 milhão de visitantes internacionais, e seus gastos renderam ao País naquele período US$ 1,58 bilhão em divisas,
segundo dados do Banco Central. Sendo assim, cada visitante estrangeiro deixou, em média no País, US$ 1.518,38, o equivalente a R$ 3.384. Além dos maiores custos com deslocamentos, deve-se ressaltar que, naquela ocasião, o Brasil estava
“mais caro” para o visitante internacional. Durante o bimestre que compreendeu o Mundial de futebol, a taxa de câmbio vigente oscilou em torno de R$ 2,25 enquanto, às vésperas da Rio 2016, a moeda norte-americana vem sendo cotada entre R$ 3,30 e R$ 3,40.