UE não reconhece Jerusalém como capital de Israel
A União Europeia recusou pedido do primeiro-ministro israelense, Benjamin Neatanyahu, para que seguissem o exemplo de Donald Trump e considerassem Jerusalém como a capital do país.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Neatanyahu, pediu à União Europeia que seguisse o exemplo de Donald Trump e considerasse Jerusalém como a capital do país. O pedido foi recusado nesta segunda-feira (11) pelos ministros de Relações Exteriores do bloco econômico.
"Jerusalém é a capital de Israel, ninguém pode negar. O reconhecimento não evita a paz, torna a paz possível, porque reconhecer a realidade é o fundamento da paz", afirmou Netanyahu recentemente durante visita a Bruxelas para uma reunião de ministros de Relações Exteriores da UE.
A decisão do presidente dos Estados Unidos, na semana passada, rompeu com décadas de diplomacia internacional. E até mesmo a República Tcheca, um dos aliados europeus mais próximos de Israel, concordou que a medida prejudica os esforços de paz. "Temo que a iniciativa não possa nos ajudar", afirmou o ministro de Relações Exteriores tcheco, Lubomir Zaoralek.
Os ministros reiteraram que a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e as Colinas de Golã - ocupadas por Israel desde a Guerra dos Seis Dias em 1967 - não fazem parte do território internacionalmente reconhecido do país. A França insistiu que o status de Jerusalém só pode ser definido em um acordo final entre israelenses e palestinos.
"Jerusalém é a capital de Israel, ninguém pode negar. O reconhecimento não evita a paz, torna a paz possível, porque reconhecer a realidade é o fundamento da paz", afirmou Netanyahu recentemente durante visita a Bruxelas para uma reunião de ministros de Relações Exteriores da UE.
A decisão do presidente dos Estados Unidos, na semana passada, rompeu com décadas de diplomacia internacional. E até mesmo a República Tcheca, um dos aliados europeus mais próximos de Israel, concordou que a medida prejudica os esforços de paz. "Temo que a iniciativa não possa nos ajudar", afirmou o ministro de Relações Exteriores tcheco, Lubomir Zaoralek.
Os ministros reiteraram que a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e as Colinas de Golã - ocupadas por Israel desde a Guerra dos Seis Dias em 1967 - não fazem parte do território internacionalmente reconhecido do país. A França insistiu que o status de Jerusalém só pode ser definido em um acordo final entre israelenses e palestinos.
*Fonte: Agência Brasil e UOL