OMT condena veto de Trump a Cuba: "ataque à liberdade"
A Organização Mundial do Turismo (OMT) se pronunciou logo após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cortar novamente relações com Cuba. Em nota, a entidade expressou seu “ressentimento” diante do retorno das restrições em viagen
A Organização Mundial do Turismo (OMT) se pronunciou logo após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cortar novamente relações com Cuba. Em nota, a entidade expressou seu “ressentimento” diante do retorno das restrições de viagens ao país caribenho.
Ao que tudo indica, as relações diplomáticas entre os países devem ser as mais afetadas. “Isto representa um passo para trás e um forte ataque à liberdade de viajar”, declarou o secretário geral da OMT, Taleb Rifai.
“Esta decisão terá um impacto limitado no desenvolvimento do Turismo em Cuba, mas vai afetar substancialmente a economia dos Estados Unidos e os empregos. Muitas empresas começaram a investir e a fazer negócios com Cuba com vista em seu imenso potencial turístico, do qual outros países com certeza vão se beneficiar”, completou.
A restrição adotada por Trump vem após seu antecessor, Barack Obama, por fim a um embargo de mais de 50 anos com ilha presidida por Raul Castro. A política people-to-people, que avalia a possibilidade de os norte-americanos embarcarem em viagens para se relacionar com o povo cubano e sua cultura, será eliminada.
Até o momento, a ligação aérea entre ambos os países está mantida. Desde o ano passado, um total de nove empresas norte-americanas lançaram voos para cidades cubanas, incluindo as três grandes American Airlines, Delta Air Lines e United Airlines.
Em 2016, Cuba recebeu mais de quatro milhões de visitantes internacionais, crescimento de mais de um milhão de estrangeiros em cinco anos, aponta a OMT.
Ao que tudo indica, as relações diplomáticas entre os países devem ser as mais afetadas. “Isto representa um passo para trás e um forte ataque à liberdade de viajar”, declarou o secretário geral da OMT, Taleb Rifai.
“Esta decisão terá um impacto limitado no desenvolvimento do Turismo em Cuba, mas vai afetar substancialmente a economia dos Estados Unidos e os empregos. Muitas empresas começaram a investir e a fazer negócios com Cuba com vista em seu imenso potencial turístico, do qual outros países com certeza vão se beneficiar”, completou.
A restrição adotada por Trump vem após seu antecessor, Barack Obama, por fim a um embargo de mais de 50 anos com ilha presidida por Raul Castro. A política people-to-people, que avalia a possibilidade de os norte-americanos embarcarem em viagens para se relacionar com o povo cubano e sua cultura, será eliminada.
Até o momento, a ligação aérea entre ambos os países está mantida. Desde o ano passado, um total de nove empresas norte-americanas lançaram voos para cidades cubanas, incluindo as três grandes American Airlines, Delta Air Lines e United Airlines.
Em 2016, Cuba recebeu mais de quatro milhões de visitantes internacionais, crescimento de mais de um milhão de estrangeiros em cinco anos, aponta a OMT.