Nova política dos EUA para Cuba preocupa mercado
A decisão de Donald Trump de reverter decisões de Obama sobre a política norte-americana com Cuba, incluindo o turismo, preocupou a indústria.
A escolha de Donald Trump de reverter decisões de Obama sobre a política norte-americana com Cuba, incluindo o Turismo, preocupa a indústria.
Trump chamou a forma de Obama lidar com Cuba de “terrível e equivocada” antes de assinar uma lei que exige que qualquer turista que vá para Cuba na categoria pessoa-a-pessoa seja parte de um grupo. A lei também impede que cidadãos americanos façam negócios com o Gaesa, grupo de empresas das forças armadas cubanas.
A proibição pode limitar o número de hotéis e restaurantes que os turistas poderão visitar, já que o Gaesa está espalhado por toda a ilha.
A nova lei de Trump, porém, poderia ser pior. A nova política não impede que aéreas e armadoras continuem a operar na ilha. Os detalhes da nova lei não serão conhecidos até que haja aprovação do Departamento do Tesouro americano, o que deve ocorrer nos próximos meses.
Passageiros de cruzeiros norte-americanos poderiam ser impactados pela nova política se esta os impedir de andar livremente pela ilha. Os hotéis também são prováveis alvos da nova política de Trump: a empresa Gaviota S.A., controlada pelo exército cubano, é responsável por 40% dos 64 mil quartos de hotéis na ilha, incluindo o hotel Kempinski, com 246 quartos, e o Four Points by Sheraton Havana, que tem 186.
Trump chamou a forma de Obama lidar com Cuba de “terrível e equivocada” antes de assinar uma lei que exige que qualquer turista que vá para Cuba na categoria pessoa-a-pessoa seja parte de um grupo. A lei também impede que cidadãos americanos façam negócios com o Gaesa, grupo de empresas das forças armadas cubanas.
A proibição pode limitar o número de hotéis e restaurantes que os turistas poderão visitar, já que o Gaesa está espalhado por toda a ilha.
A nova lei de Trump, porém, poderia ser pior. A nova política não impede que aéreas e armadoras continuem a operar na ilha. Os detalhes da nova lei não serão conhecidos até que haja aprovação do Departamento do Tesouro americano, o que deve ocorrer nos próximos meses.
Passageiros de cruzeiros norte-americanos poderiam ser impactados pela nova política se esta os impedir de andar livremente pela ilha. Os hotéis também são prováveis alvos da nova política de Trump: a empresa Gaviota S.A., controlada pelo exército cubano, é responsável por 40% dos 64 mil quartos de hotéis na ilha, incluindo o hotel Kempinski, com 246 quartos, e o Four Points by Sheraton Havana, que tem 186.
*Fonte: Travel Weekly