Resorts: alta na praia, baixa no campo; veja os números
Os resorts filiados à ABR apresentaram uma taxa de ocupação geral de 55,6% nos primeiros seis meses deste ano, ocupação ligeiramente inferior, se comparada ao ano passado. A receita média, no entanto, subiu 3,95%.
Os resorts filiados à Associação Brasileira de Resorts apresentaram uma taxa de ocupação geral de 55,6% nos primeiros seis meses deste ano, ocupação ligeiramente inferior, se comparada ao ano passado.
A receita média, no entanto, subiu 3,95%, fechando em R$ 906,33. Este índice positivo contribuiu para o aumento da receita total por quarto disponível para R$ 467,55, um crescimento de quase 2%.
Ao classificar os associados por ambiente, percebeu-se que os resorts de praia alavancaram suas ocupações, alcançando a média 62,5%. Já os resorts de campo foram mais afetados no período e apresentaram decréscimo de 12,8%, fechando o semestre com 45,3% de ocupação.
Esses dados são revelados pela edição semestral do relatório Resorts em Números, elaborado pela ABR em parceria com o Senac, que será divulgado na íntegra em breve.
A receita média, no entanto, subiu 3,95%, fechando em R$ 906,33. Este índice positivo contribuiu para o aumento da receita total por quarto disponível para R$ 467,55, um crescimento de quase 2%.
Ao classificar os associados por ambiente, percebeu-se que os resorts de praia alavancaram suas ocupações, alcançando a média 62,5%. Já os resorts de campo foram mais afetados no período e apresentaram decréscimo de 12,8%, fechando o semestre com 45,3% de ocupação.
Esses dados são revelados pela edição semestral do relatório Resorts em Números, elaborado pela ABR em parceria com o Senac, que será divulgado na íntegra em breve.